Imágenes que pasan: La fantasmagórica de las imágenes en circulación
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2019.2.31605Palabras clave:
Imagen. Mediatización. Circulación.Resumen
En la mediatización se verifica el ascenso de las superficies que, potenciadas por los protocolos sociossemiotecnicos, accionan memorias y alteran las nociones de tiempo y de referencia. Las imágenes se insertan en la circulación mediática tanto por instituciones periodísticas como por actores sociales que reelaboran los sentidos, pero preservan la fuerza de imágenes anteriores. El artículo discute la circulación y, especialmente, las reminiscencias de la imagen del niño sirio Aylan Kurdi, pues la imagen se presentira en otras fotografías y videos de conflictos en la región de Siria. Se pregunta: ¿en qué medida la fotografía del niño se instala como una fantasmagórica? Así, accionamos el análisis empírico y los conceptos de “iconología de los intervalos” y “nachleben” de Warburg (2013), de corporeidad en Kamper (2016), y de los aportes específicos de la mediatización.
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