Cuerpos y "modelos" de masculinidades: el foco en los medios
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.2012.2.12318Palabras clave:
Medios, Cuerpos, MasculinidadResumen
En este texto, procuro analizar algunas conexiones entre los conceptos sobre masculinidades, cuerpos y medios. Examino una pluralidad de prototipos masculinos presentes en los medios, demarcando superficies de emergencia de diferentes masculinidades, presentando donde ellas pueden surgir. Destaco, además, los discursos que circulan alrededor de las denominadas "nuevas" masculinidades, especialmente aquellas que vienen construyendo también memorias y discursos corporales masculinos en los medios. Así, este estudio evidencia la interlocución entre cuerpos y masculinidades en los medios impresos o televisivos. En las conclusiones de esta investigación, reconozco que nos hacemos conscientes de que no existe una masculinidad o un prototipo de cuerpo masculino que tenga la solidez de una roca, que ofrezca una garantía de ser vivida en plenitud para toda una vida. En los discursos de los medios, las masculinidades son muchas y vistas como negociables y revocables.Descargas
Citas
BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
______. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 2002.
CALLIGARIS, Contardo. Músculos Impossíveis e Invejáveis. Folha de S. Paulo, São Paulo, 08 fev. 2001. Caderno Ilustrada, p. 1.
COSTA, Jurandir Freire. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
______. A ética e o espelho da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
______. A inocência e o vício: estudos sobre o homoerotismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.
COURTINE, Jean-Jacques. Os stakhanovistas do narcisismo: body-building e puritanismo ostentatório na cultura americana do corpo. In: SANT’ANNA, Denise B. de (Org.). Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.
DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 2004.
FISCHER, Milena. Homem com H. Zero Hora, Porto Alegre, 20 ago. 2006. Caderno Donna, p. 8-11.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 3: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 1999.
______. A arqueologia do saber. Rio de janeiro: Forense Universitária, 2002.
GARCIA, Wilton. O corpo contemporâneo: a imagem do metrossexual no Brasil. Revista virtual de humanidades, n. 11, v. 5, jul./set. 2004. Dossiê gênero. Disponível em: http://www.seol.com.br/mneme Acesso em: 23 abr. 2005.
GÓES, Fred; VILLAÇA, Nízia. Em nome do corpo. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
KEHL, Maria Rita. As máquinas falantes. In: NOVAES, Adauto (Org.). O homem-máquina: a ciência manipula o corpo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 243-259.
KELLNER, Douglas. Introdução. In: ______. A cultura da mídia: estudos culturais, identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru/SP: EDUSC, 2001, p. 9-21.
LOURO, Guacira L. Pedagogias da sexualidade. In: ______. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, p. 7-34.
LUPTON, Débora. Corpos, prazeres e práticas do eu. In: Educação & Realidade: produção do corpo, Porto Alegre, v. 25, n. 2, p. 15-48, jul./dez. 2000.
NOLASCO, Sócrates. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
______. De Tarzan a Homer Simpson: banalização e violência masculina em sociedades contemporâneas ocidentais. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
SACCOMORI, Camila. Saiba quem são os emoboys. Zero Hora, Porto Alegre, 10 abr. 2005. Caderno Donna, p. 10-12.
SCHELP, Diogo. O homem em nova pele. Revista Veja, São Paulo, ano 36, n. 39, p. 62-68, out. 2003.
SCHMITT, Jean-Claude. A moral dos gestos. In: SANT’ANNA, Denise B. de (Org.). Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.
SILVESTRE, Lusa. O cool do brega. Revista Playboy, São Paulo, ano XXX, n. 358, p. 22, maio 2005.
VIRILIO, Paul. Estratégia da decepção. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.
VOLNOVICH, Juan Carlos. Actualidad psicologica: periodico de divulgación psicologica. Año XXIII, n. 253, maio 1998.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Revista Famecos implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Revista Famecos como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.