Educação e trabalho
A formação escolar e as rupturas nas teorias pedagógicas
DOI:
https://doi.org/10.15448/2179-8435.2021.1.35526Palavras-chave:
Educação, Trabalho, Formação escolar, Ensino de Engenharia, Competência técnicaResumo
Consta-se que, na formação escolar, as relações entre educação e trabalho encontram-se, basicamente, estabelecidas na noção de causalidade. O objetivo neste artigo é analisar a contradição do processo formativo que limita o sujeito como instrumento na competência técnica. A pergunta central deste estudo é: teríamos a possibilidade de outras formas de relações entre educação e trabalho que possam resultar no estado de crítica no saber fazer? O método utilizado tem como proposição investigativa o campo da teoria crítica na análise do questionário aplicado aos alunos do curso de Engenharia. Conclui-se que, ao se pensar o processo de “(de)formação” profissional do engenheiro, dever-se-ia encontrar elementos que possam romper com a concepção da competência técnica e neutra.
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