Memória e subjetividade e o fim das totalidades em “A máquina do mundo”, de Carlos Drummond de Andrade

Autores/as

  • Vinícius Gonçalves Carneiro Pucrs

Palabras clave:

Drummond de Andrade, Modernismo, Poesia Brasileira, Memória, Subjetividade

Resumen

O presente trabalho apresenta uma análise do poema de Carlos Drummond de Andrade “A máquina do mundo”. A partir-se dos conceitos de memória como “dever de memória” e subjetividade de Paul Ricoeur, o objetivo deste estudo é apontar algumas idiossicrasias do poema e relacionar esses elementos com o poeta moderno – avassalado pelas duas Grandes Guerras – e o mito da máquina do mundo –presente no imaginário da Idade Média.

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Biografía del autor/a

Vinícius Gonçalves Carneiro, Pucrs

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008). Atualmente cursa o mestrado em Teoria da Literatura na PUCRS, pesquisando na área de Teorias do Imaginário, no Grupo Paisagens Identitátias na Contempornaneidade.

Publicado

2010-12-21

Cómo citar

Carneiro, V. G. (2010). Memória e subjetividade e o fim das totalidades em “A máquina do mundo”, de Carlos Drummond de Andrade. Letrônica, 3(1), 412–421. Recuperado a partir de https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/letronica/article/view/7103