Large-scale assessment in higher education and reading proficiency in the academic context

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-4301.2020.4.37314

Keywords:

Proficiency, Reading, Enem, Enade

Abstract

The concept of reading proficiency recommends that individuals be active in the social environment, so that they can understand and interact with the information that surrounds them. It is expected that this same conception is foreseen in every educational process, with a view to the students being trained as proficient readers, and, in composition of this process, it is also foreseen in the evaluations in large scale, considering that among its functions is the to evaluate the most different teaching stages and guide the planning of public policies. However, what has often been seen are many complaints from the agents directly involved, teachers and students, and alarming data for each report released by the competent bodies. More specifically, in terms of reading performance in the academic context, evaluations such as Enem and Enade demonstrate a broken expectation, because, even after attending years of basic education, students have entered the university with reading disabilities, and even more worrying. the fact that they are enrolled or have completed the higher education course and the difficulties still persist. In light of this, the present study aims to address the trajectory of progression of performance of university students through the two main large-scale assessments in which they participate, Enem, for being the most important exam for the selection of vacancies; and Enade, as it is a mandatory assessment for all those enrolled in undergraduate courses. For this, we will bring the concepts of reading competence in the two exams, in addition to some studies already carried out on academic reading and writing.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Sammela Rejane de Jesus Andrade, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão, SE, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), em Sergipe, SE, Brasil.

References

ALMEIDA, Ayane Nararela Santos; FREITAG, Raquel Meister Ko. Análise do diagnóstico do desempenho em leitura: Provinha Brasil vs. fluência em leitura oral. Signo, v. 37, n. 63, p. 98-110, 2012.

ANDRADE, Sammela Rejane de Jesus. Práticas de escrita na universidade: um olhar sob a redação do Enem e a apropriação dos gêneros acadêmicos. In: AZEVEDO, Isabel Cristina Michelan de. ROIPHE, Alberto (Orgs.). Leitura, escrita e literatura: interseções e convergências. Editora UFS, 2016.

BARROS, Juliene da Silva. Margens do texto científico. Disponível em: http://www.uag.ufrpe.br/docs/Juliene_III.pdf. Acesso em: 22 de janeiro de 2020.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956.

BRASIL. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI. Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007. Brasília, DF: MEC, 2007.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. ENEM – Documento Base. Brasília, DF: MEC, 2000.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Matriz de Referência. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/enem/matriz_referencia .pdf>. Acesso em: 15 de janeiro de 2020.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Portaria n. 294, de 8 de junho de 2016 - Dispõe sobre o componente de Formação Geral do Enade 2016. Brasília, Distrito Federal, 2016.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Portaria n. 493, de 6 de junho de 2017- Dispõe sobre o componente de Formação Geral do Enade 2017. Brasília, Distrito Federal, 2017.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Pisa. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/pisa-programa-internacional-de-avaliacao-dealunos >. Acesso em: 08 de dezembro de 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n.9394, de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Distrito Federal, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Matriz de Referência para o ENEM 2009. Brasília, Distrito Federal, 2009.

BRASIL. Parâmetros curriculares Nacionais. Brasília: DF, 1998.

BRASIL. Parâmetros curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: DF, 1997.

CABRAL, Ana Paula. TAVARES, José. In: Leitura/compreensão, escrita e sucesso acadêmico: um estudo de diagnóstico em quatro universidades portuguesas. In: Psicologia Escolar e Educacional, v. 9, n.2, p. 203-213, 2005.

CAVALCANTI, Rosilene da Silva de Moraes. BENITES, Sonia Aparecida Lopes. A proposta de leitura do Enem. In: Anais eletrônicos do IV CONALI - Congresso Nacional de Linguagens em Interação Múltiplos Olhares. ISSN: 1981-8211, 2013.

CORACINI Maria José R. Faria. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. São Paulo: Educ; Campinas: Pontes, 1991.

DIAS, Juliana da Silva. PORTO, Cristiane de Magalhães. NUNES, Andrea Karla Ferreira. Formação geral e conhecimento específico na prova ENADE. 2017. Anais eletrônicos do 11 Enfope e 12 Fopie. Disponível em: <https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/view/2056. Acesso em: 25 de janeiro de 2018.

FIAD, Raquel Salek. A escrita na universidade. In: Rev. da Abralin. (on-line), p. 357-369, 2011.

FREITAG et al. Diagnóstico da competência de leitura de pré-vestibulandos: experiência no Pré–SEED em Itabaiana, Estado do Sergipe. In: Acta Scientiarum. Language and Culture Maringá, v. 32, n. 2, p. 233-240, 2010.

FREITAG et al. Teste cloze e a competência em leitura de universitários: uma experiência no curso química/licenciatura da UFS/Itabaiana. In: Interscienceplace, n. 30, volume IX, artigo nº 1, Julho/Setembro, 2014.

FREITAG, Raquel Meister Ko; ALMEIDA, Ayane Nazarela Santos; ROSÁRIO, Mônica Maria Soares. Contribuições para o aprimoramento da Provinha Brasil enquanto instrumento diagnóstico do nível de alfabetização e letramento nas séries iniciais. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 94, n. 237, p. 390-416, 2013.

FREITAG, Raquel Meister Ko.; DE SANTANA SÁ, José Junior. Leitura em voz alta, variação linguística e o sucesso na aprendizagem inicial da leitura. Ilha do Desterro, v. 72, n. 3, p. 41-62, 2019.

FREITAG, Raquel Meister Ko. Reparos na leitura em voz alta como pistas de consciência sociolinguística. (a sair)

FREITAG, R. M. K. O desenvolvimento da consciência sociolinguística e o sucesso no desempenho em leitura. (a sair)

GADOTTI, M. Uma escola para todos os caminhos da autonomia escolar. Petrópolis. Ed. Vozes, 1991.

MACHADO, Alessandra Pereira Gomes; MATOS, Andréa Maria dos Santos. Compreensão Leitora na Resolução de Problemas na Prova Brasil de Matemática. Signum: Estudos da Linguagem, v. 22, n. 1, p. 88-113, 2019.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Org.). Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MARINHO. Marildes. A escrita nas práticas de letramento acadêmico. RBLA. Belo Horizonte, p. 363-386, 2010.

MEDEIROS, Célia Maria de. SILVA, Denize C. Práticas de leitura e escrita na academia: saberes na esfera cientifica. In: Caderno de monitoria, UFRN v. 1, n. 3, p. 123-136, 2012.

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

OCDE. Organização para a Cooperação Econômica e desenvolvimento: Relatórios Econômicos da OCDE: Brasil 2018. Disponível em: <http://www.oecd.org/economy/surveys/Brazil-2018-OECD-economic-survey-overview-Portuguese.pdf>. Acesso em: 03 de março de 2020.

PIETRE. Emerson de. A constituição da escrita escolar em objeto de análise dos estudos linguísticos. Linguística Aplicada. Campinas, v. 46, n 42, p. 283-297, 2007.

SILVA, Maria José Moraes da Silva. SANTOS, Acácia aparecida A. dos. A avaliação da compreensão em leitura e o desempenho acadêmico de universitários. In: Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p. 459-467, 2004.

SILVA, Marliane Dias. COSTA, João Gabriel Lima. O uso das estratégias de leitura: a questão chave da prova de Formação Geral do ENADE 2012. In: Revista Científica do Centro de Ensino Superior Almeida Rodrigues - ANO II - Edição II, p. 126-130, 2014.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

SOUZA, Victor Renê Andrade; SILVA, Vitória Laís Santos; ARAUJO JUNIOR, Mauro Monteiro. Da fala à leitura: variação linguística na leitura em voz alta de estudantes da Universidade Federal de Sergipe. Porto das Letras, v. 6, p. 1-29,2020.

TOURINHO, Cleber. Refletindo sobre a dificuldade de leitura dos alunos do Ensino superior: “deficiência” ou simples falta de hábito? In: Ver. Lugares da Educação, Paraíba, v. 1, n.2, p. 325-346, 2011.

TRAVAGLIA. Luiz Carlos. A caracterização de categorias de texto: tipos, gêneros e espécies. Alfa, São Paulo, p. 39-79, 2007.

WITTER, Geraldina. Leitura e Universidade. Campinas: Editora Alínea, 1997.

ZIRONDI, Maria Ilza. NASCIMENTO, Elvira Lopes. Os Enunciados de Comando da Prova do ENEM e sua Relação com Competências e Capacidades para a Resolução de Situações-Problema. In: Signum: Estud. Ling., Londrina, n. 9/2, p. 289-315, dez. 2006.

Published

2020-10-08

How to Cite

Andrade, S. R. de J. (2020). Large-scale assessment in higher education and reading proficiency in the academic context. Letrônica, 13(4), e37314. https://doi.org/10.15448/1984-4301.2020.4.37314