Peleando por nuestra tierra
indígenas y asentados contra desterritorializaciones en Xingu (suroeste de Pará)
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2024.1.45791Palabras clave:
desarrollo, Colonización, Conflictos sociales, Asentamiento rural, tierras indígenasResumen
A partir de los conflictos socioambientales en torno a la Tierra Indígena (TI) Baú y al asentamiento Proyecto de Desarrollo Sostenible (PDS) Terra Nossa, creados en la cuenca del río Xingú, en el Suroeste de Pará, este trabajo discute cómo las políticas de colonización y desarrollo en la Amazonia Legal (Brasil) han promovido el control de diferentes territorios y poblaciones, así como las condiciones para la flexibilización administrativo-legal de esa TI y del asentamiento rural. Al verse afectados por los diferentes dispositivos del poder tutelar, los Kayapó y los pequeños agricultores beneficiarios de la política de reforma agraria se organizaron colectivamente para luchar contra las presiones de quienes clasifican en sus peleas por la tierra como fazendeiros, blancos o invasores (acaparadores de tierras, ganaderos, madereros, buscadores de oro y empresas mineras). Estos últimos se identificaban a sí mismos como colonos, posseiros o terratenientes y se valoraban a sí mismos como agentes civilizadores y héroes de la nación. Argumento que las administraciones nacional-desarrollistas y (ultra)neoliberales de los territorios creados en la llamada Nueva República, bajo el marco legal de la “Redemocratización” (1985-1988), al implementar precariamente a las políticas territoriales y de desarrollo, u al oponerse a ellas, permitieron el fortalecimiento de los enfrentamientos contra la TI y el PDS. Estas confrontaciones se fundamentaban en la formación de comunidades imaginadas a partir de la conquista de la Amazonia como “frontera”. Este trabajo se basa en mi etnografía sobre conflictos socioambientales en la región, reportajes y documentos jurídicos y administrativos.
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