El Consejo Económico Nacional
El desajuste entre teoría, las leyes y la historia
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42449Palabras clave:
Corporativismo, Constitución Brasileña de 1937, Oliveira Viana, Francisco Campos, Azevedo AmaralResumen
La Constitución Brasileña de 1937 es vista por la historiografía como el momento central de convergencia en la materialización de la estructura corporativista y el pensamiento autoritario en prácticas políticas concretas, estableciendo así un vínculo entre los intelectuales, la estructura estatal y la práctica política. Desde esta forma de lectura, el objetivo de este artículo es analizar los argumentos que sustentan la creación del Consejo Nacional de Economía (CEN) como órgano central dentro de la solución corporativista. El análisis se centra, en las formulaciones en el pensamiento de Oliveira Viana, Azevedo Amaral y Francisco Campos, exponentes del pensamiento político autoritario brasileño, y en la Constitución Brasileña de 1937, en sus artículos que analizan específicamente la CEN, confrontando estas fuentes con los antecedentes históricos sobre este Consejo y los límites del modelo corporativista. Por lo tanto, como método de análisis, se realizó una síntesis de estos autores, considerando el volumen de sus obras. El foco está en las obras que tratan más directamente el problema de la organización del Estado brasileño, estableciendo un análisis del contenido de esas obras y su confrontación analítica con la Constitución Brasileña de 1937, y el contraste con los análisis históricos sobre el corporativismo brasileño. La elección de trabajar con el pensamiento de Oliveira Viana, Azevedo Amaral y Francisco Campos se justifica por la sugerencia del fructífero debate generado en la literatura especializada sobre la historia del pensamiento autoritario, a partir de los análisis de estos autores, que suscita tensiones analíticas que siguen siendo relevantes y válidos para pensar el caso brasileño contemporáneo.
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