De la historia de las mujeres a las perspectivas contra-coloniales
Reflexiones sobre la historiografía de género en Brasil (2001-2019)
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2021.1.37850Palabras clave:
Perspectivas anticoloniales, Investigación histórica, Estudios de género, Historiografía de géneroResumen
El propósito de este artículo es investigar la apropiación/ impacto de las perspectivas “contra-coloniales” (SANTOS, 2018) en la investigación histórica de las relaciones de género en Brasil. Reanudando las preguntas principales que la historia de las mujeres y los estudios de género han hecho a la Historia desde mediados de la década de 1960 y considerando la importancia de las contribuciones teóricas y epistemológicas desarrolladas en las últimas décadas por los estudios poscoloniales, subalternos, decoloniales, descoloniales, sur-sur y sur global, que trajeron (traen) una serie de cuestionamientos sobre las herencias del colonialismo como pensamiento-práctica-subjetividad hegemónicas y eurocéntricas, el texto pretende reflexionar sobre la posible acomodación de estos temas en espacios promovidos por las/os historiadoras/es de las mujeres, del género y del feminismo en Brasil. Para eso, analizamos las propuestas de simposios temáticos presentados en eventos nacionales de la Asociación Nacional de Historia (ANPUH), entre 2001 y 2019, el principal evento de Historia en Brasil, con el objetivo de discutir los efectos de las perspectivas anticoloniales en la historiografía de género brasileño
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