La marquesa de Santos: historia, memoria y ficción histórica en Brasil en la primera mitad del siglo XX

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-864X.2019.3.34424

Palabras clave:

Historia do Brasil. Novela histórica. Paulo Setúbal.

Resumen

Este artículo argumenta que durante la primera mitad del siglo XX, junto con el esfuerzo de construir una narrativa “científica y moderna” de la historia brasileña, también se construyó una narrativa de la historia que podría enseñarse a una gran audiencia. Movilizó a muchos intelectuales (historiadores, literatos, editores, artistas plásticos, etc.) en una especie de matriz que se convirtió en parte de la cultura política y de la cultura histórica republicana del país. Aquí analizamos un ejemplo paradigmático de este tipo de narrativa: la novela histórica A Marquesa de Santos, escrita por Paulista Paulo Setúbal y publicada en 1925.

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Biografía del autor/a

Angela Maria de Castro Gomes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ

Graduada en Historia por la Universidad Federal Fluminense (UFF), profesora visitante en la Universidad Federal del Estado de Río de Janeiro (UNIRIO). Profesora titular jubilada de Historia brasileña en la UFF y profesora emérita en el Centro de Investigación y Documentación en Historia Contemporánea de Brasil de la Fundación Getúlio Vargas (CPDOC/FGV), Río de
Janeiro, Brasil. Becaria de productividad en investigación del Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPq), Nivel 1A.

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Publicado

2019-12-06

Cómo citar

Gomes, A. M. de C. (2019). La marquesa de Santos: historia, memoria y ficción histórica en Brasil en la primera mitad del siglo XX. Estudos Ibero-Americanos, 45(3), 90–103. https://doi.org/10.15448/1980-864X.2019.3.34424

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