THE FALL OF ORMUZ: AN INCIDENT IN THE ANGLO-IBERIAN CONTEST FOR THE CONTROL OF TRADE IN THE EAST
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.1979.1.30886Resumen
As tropas portuguesas na Praça de Ormuz, no Golfo da Pérsia, rebelaram-se no dia 22 de abril de 1622. Os revoltosos forçaram seus oficiais a entregarem a fortaleza às forças aliadas dos Persas e da Companhia das Índias Orientais da Inglaterra. Terminou assim cem anos de domínio português nas águas do Golfo da Pérsia e do Oceano Índico. Dentro de trinta anos, de toda aquela praça que era tão importante para o império ultramarino de Portugal, só restavam algumas ruínas. A queda de Ormuz foi não somente um evento importante no drama de expansão portuguesa no ultramar, mas, foi, também, um fato significante na luta e violência inerente à competição gerada pelo imperialismo do mercantilismo europeu, que levou as bandeiras e marinhas das monarquias europeias a seguirem as companhias mercantis a disputa e guerra durante os séculos dezessete e dezoito. Para os potentados orientais e seus súditos, a derrota dos Portugueses em Ormuz serviu de exemplo de como um príncipe nativo podia usar esta concorrência para comércio entre os Europeus e para se livrar do domínio de um país Europeu, ou pelo menos criar um equilíbrio entre os Europeus, a fim de preservar a independência local. Acima de tudo, as reações dos monarcas da Espanha e da Inglaterra, e seus conselheiros, demonstram de que maneira a disputa para o comércio influenciou a “política real” da época: tratados de casamento e de amizades podiam ser esquecidos se houvesse sucesso comercial às custas do reino rival. Neste trabalho, estuda-se a queda de Ormuz em termos de competição para o império comercial que houve entre a Ingalterra e os países Ibéricos, no início do século dezessete.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 1979 Lawrence James Nielsen
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Estudos Ibero-Americanos implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Estudos Ibero-Americanos como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.