Un Hacendado del Azúcar al Servicio del Rey de España: La América Portuguesa y la Monarquía Universal en el siglo XVII
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2014.2.17141Palabras clave:
Monarquía Universal. Brasil Colonial. Siglo XVII.Resumen
Buscamos en este texto, reconstruir la trayectoria de un hacendado del azúcar de la capitanía da Paraíba, Jorge Lopes Brandão, quien después de la invasión holandesa en las capitanías del norte de Brasil, se puso al servicio de Felipe IV, en la Guerra de los Treinta Años. Siguiendo el personaje, buscamos reconstruir las conexiones establecidas entre la América portuguesa azucarera en el escenario de la Monarquía Universal de los Habsburgo.Descargas
Citas
ALMÁRCEGUI, Antonio Moreno. La Población Española 1500-1860. In: FLORISTÁN, Alfredo (Coord.). Historia de España en Edad Moderna. Madrid: Ariel, 2009.
BARRIERA, Darío. A Lealdade dos Traidores: Rebelião, Justiça e Bom Governo no Rio da Prata (1580). In: MONTEIRO, Rodrigo B.; FEITLER, Bruno; CALAINHO, Daniela; FLORES, Jorge (Org.). Raízes do Privilégio – Mobilidade Social no Mundo Ibérico do Antigo Regime. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. p. 165-204.
BEBIANO, Rui Bebiano. Literatura Militar da Restauração. Penélope, Lisboa, n. 9/10, p. 83-98, 1993.
BOUZA ALVAREZ, Fernando. Portugal no tempo dos Filipes. Política, Cultura, Representações (1580-1668). Lisboa: Cosmos, 2000.
BRAUDEL, Fernand. El Mediterráneo y el mundo mediterráneo en la época de Felipe II. Mexico: Fondo, 2001 [1ª ed. en castellano 1953].
COLAS LATORRE, Gregorio. Los Valles Pirenaicos Aragoneses y Su Colaboración con la Monarquía en la Defensa de la Frontera (1635-1643). Argensola: Revista de Ciencias Sociales del Instituto de Estudios Altoaragoneses, n. 85, p. 5-24, 1978.
COSTA, Cleonir Xavier de Albuquerque da Graça e. Receita e despesa do Estado do Brasil no Período Filipino: Aspectos Fiscais da Administração Colonial. 1985, Recife, Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
DIOS, Angel Marcos de. Estudiantes de Brasil en La Universidad de Salamanca durante los siglos XVI y XVII. Separata da Revista de História, São Paulo, n. 105, 1976.
p. 215-229.
DUTRA, Francis. Notas sobre a Vida e Morte de Jorge de Albuquerque Coelho e a Tutela de seus filhos. Separata da Stvdia – revista semestral, Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, n. 37, p. 265-267, dez. 1973.
ELLIOTT, John H. . España y su Mundo. Madrid: Taurus, 2007 [1ª ed. 1991].
ELLIOTT, John H. La España Imperial 1469-1716. Madrid: Biblioteca Historia de España, 2006.
FIGUEIREDO, Luciano. Tensões e rebeliões: a nobreza da terra à sombra do Novo Mundo. In: Actas do Congresso Internacional Pequena Nobreza nos Impérios Ibéricos de Antigo Regime. Edição digital. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical Centro de História de Além-Mar, 2012. v. 1, p. 1-9.
FRANÇA, Eduardo D’Oliveira. Portugal na Época da Restauração. São Paulo: Hucitec, 1997.
GIL POJUL, Xavier. Centralismo e Localismo? Sobre as Relações Políticas e Culturais entre Capital e Territórios nas Monarquias Europeias dos Séculos XVI e XVII. Penélope – Fazer e Desfazer Historia, v. 6. p. 119-144, 1991.
GONÇALVES, Regina C. Guerra e Açúcar: A Formação da Elite Política na Capitania da Paraíba (Séculos XVI e XVII). In: OLIVEIRA; MEDEIROS (Org.). Novos Olhares sobre as Capitanias do Norte do Estado do Brasil. João Pessoa: Ed. UFPB, 2007.p. 23-67.
GONÇALVES, Regina C. O Capitão-Mor e o Senhor de Engenho: os conflitos entre um burocrata do rei e um ‘nobre da terra’ na Capitania Real da Paraíba (Século XVII). In: Actas do Congresso Internacional Espaço Atlântico de Antigo Regime: poderes e sociedades. Lisboa: Instituto Camões, 2008. v. 1, p. 1-14.
GRUZINSKI, Serge. Las Cuatro Partes del Mundo: Historia de una Mundialización. México: FCE, 2010.
GRUZINSKI, Serge. O Historiador, o Macaco e a Centaura: a História Cultural no Novo Milênio. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, 2003.
HERNANDEZ FRANCO, Juan; MOLINA PUCHE, Sebastián. El retraimiento militar de la nobleza castellana con motivo de la guerra franco-española (1635-1648). El ejemplo contrapuesto del Reino de Murcia. Cuadernos de Historia Moderna, n. 29,
p. 111-130, 2004.
KAMEN, Henry. O Estadista. In: VILLARI, Rosario (Org.). O homem barroco. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
KRAUSE, Thiago N. Em busca da honra: a remuneração dos serviços da Guerra Holandesa e os hábitos das Ordens Militares (Bahia e Pernambuco, 1641-1683). 2010, Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2010.
LYNCH, John (Dir.). Historia de España. Madrid: Critica, 2005. Vol. 5: Edad Moderna. Crisis y recuperación, 1598-1808.
MARAVALL, José Antonio. A cultura do barroco – análise de uma estrutura histórica. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 1997.
MARTINS, Guilherme Saraiva. Entre o Forte e a Aldeia: estratégias de contato, negociação e conflito entre europeus e indígenas no Ceará holandês (1630-1654). 2010, Fortaleza. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.
MEGIANI, Ana Paula. O Rei ausente – festas e cultura política nas visitas dos Felipes a Portugal (1581-1619). São Paulo: Alameda, 2004.
MELLO, Evaldo Cabral de. Olinda restaurada – guerra e açúcar no Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.
MOURA FILHA, Maria Berthilde de B. L. De Filipéia à Paraíba: uma cidade na estratégia de colonização do Brasil. 2004, Porto. Tese (Doutorado em História) – Universidade do Porto, Porto, 2004.
NASCIMENTO, Rômulo L. X. O desconforto da governabilidade: aspectos da administração do Brasil holandês (1630-1644). 2008, Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2008.
ORTIZ, A. D. España, tres Milenios de Historia. Madrid: Marcial Pons, 2000.
PARKER, Geoffrey. The General Crisis of the Seventeenth Century. 2. ed. London and New York: Routledge, 2005.
RAMINELLI, Ronald Raminelli. Viagens ultramarinas – monarcas, vassalos e governo a distância. São Paulo: Alameda, 2008.
RODRIGUEZ GARRAZA, R. Navarra y la Administración Central (1637-1648). Cuadernos de Historia Moderna, Madrid: Edit. Univer. Complutense, n. 11, p. 149-176,1991.
RUIZ IBAÑEZ, José Javier. Servir Segundo a Dignidade: Exílios Políticos e Administração Real na Monarquia Hispânica, 1580-1610. In: MONTEIRO, Rodrigo B.; FEITLER, Bruno; CALAINHO, Daniela; FLORES, Jorge (Org.). Raízes do privilégio – Mobilidade Social no Mundo Ibérico do Antigo Regime. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. p. 105-132.
SANTOS PÉREZ, José Manuel. A estratégia dos Habsburgo para a América portuguesa. Novas propostas para um velho assunto. In: ALMEIDA et al. (Org.). Políticas e estratégias administrativas no mundo Atlântico. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2012. p. 239-246.
SCHMIDT, Peer. La Monarquía Universal Española y América – la imagen del Imperio español en la Guerra de los Trinta Años (1618-1648). México: Fondo, 2013.
SERRÃO, Joaquim Veríssimo. Do Brasil Filipino ao Brasil de 1640. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1968.
SILVA, Kalina Vanderlei. O miserável soldo & a boa ordem da sociedade colonial – militarização e marginalidade na Capitania de Pernambuco nos séculos XVII e XVIII. Recife: FFCR, 2001.
SORIA MESA, Enrique. La nobleza en la España moderna. Madrid: Marcial Pons, 2007.
USUNÁRIZ GARAYOA, Jesús M. Soldados, sociedad y política en un reino de frontera: Navarra siglos XVI y XVII. Iura Vasconiae, n. 4, p. 285-325, 2007.
VALLADARES, Rafael. A independência de Portugal: guerra e restauração: 1640-1680. Lisboa: A Esfera dos Livros. 2006.
VILA LÓPEZ, Margarita. La Aportación Valenciana a la Guerra con Francia (1635-640). Estudis: Revista de historia moderna, Universidad de Valencia, n. 08, p. 125-142, 1979.
YUN CASALILLA, Bartolomé. Entre el Imperio Colonial y la Monarquía Compuesta. Élites y Territorios en la Monarquía Hispánica (ss. XVI y XVII), In: YUN CASALILLA, Bartolomé (Dir.). Las redes del Imperio – élites sociales en la articulación de la monarquía hispánica, 1492-1714. Madrid: Marcial Pons, 2009. p. 11-35.
MENDOZA de Mendoza, Bartolomé de. OM-EXPEDIENTILLOS, N.10316, Archivo Histórico Nacional de España.
MENDOZA de Mendoza, Bartolomé de. OM-Caballeros_Calatrava, exp. 1618, fecha 1645. Consejo de Ordenes. Archivo Histórico Nacional de España.
MENDOZA de Mendoza, Jerónimo de. OM-CABALLEROS_CALATRAVA, Exp.1620. Archivo Histórico Nacional de España.
PARA el Secretrario Juan Baptista Saens Navarrette. Archivo General de Simancas (AGS), Secretarías Provinciales, Libro 1528, hoja 01-01v.
REQUERIMENTO de António de Madureira, ao rei [Filipe III], solicitando patente de sargento-mor do Terço que D. Diogo Lobo está levantando nas ilhas dos Açores, pelos serviços feitos na Paraíba e nas armadas reais. Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), Paraíba, cx. 1, AHU_CU_014, Cx. 1, D. 26.
SOBRE lo que escribe Don Luis de Rojas cerca de las mercedes que se devem hacer a las personas que asisten en la guerra de Phernambuco dineros que se deven lhe dar, y perdon que se devem dar. Archivo General de Simancas, AGS, Secretarías Provinciales, Libro 1478, hojas 37-39.
SOBRE lo que pide Duarte Brandão en nombre de sus hermanos Jorge Lopes Brandão; y de su sobrino Francisco Camelo Brandão: que se hallaron en la evasión de la Parahyba y dejaron todos sus haciendas per seguir el servicio de VMg[de], Archivo General de Simancas, AGS, Secretarías Provinciales, Libro 1478, hj 51-51v.
SUMARIO das Armadas [1585]. In: Revista Municípios em Destaque, Rio de Janeiro ano XVII, n. 69, p. 17-20 e p. 51-60, 1996, apud <http://www.carlamaryoliveira.
pro.br/>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Estudos Ibero-Americanos implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Estudos Ibero-Americanos como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.