Continuities and ruptures: analysis of American Independence 200 years later
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2010.2.8769Abstract
N a esteira do projeto da Associação de Historiadores Latino- americanistas Europeus, chamado Estudios de Historia Latinoamericana, a obra de Frasquet & Slemian (2009) surge também na voga de um período de comemorações em boa parte da América Latina: do bicentenário dos processos de independência nos territórios que faziam parte da chamada América espanhola. Constituída por doze trabalhos, a obra percorre um caminho pelo qual são desdobrados os temas, partindo-se na direção sul-norte das Américas e no qual as autoras trataram especialmente de apontar o quanto o liberalismo revolucionário e a práxis política e legislativa, primeiro nas Cortes de Cádiz e depois em Madrid e Lisboa, foram “los cimientos” para a formação dos Estados-nação que seriam construídos na América durante a primeira metade do século XIX. (Frasquet; Slemian, 2009, p. 10-11) Da mesma forma, anotam as historiadoras, a importância da historiografia que a algum tempo passou a contemplar questões mais focalizadas, aportando novas possibilidades e maior complexidade ao estudo dos referidos processos de independência.Downloads
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