Vadios e política de povoamento na América portuguesa, na segunda metade do século XVIII
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-864X.2001.2.24432Palavras-chave:
Século XVIII, Brasil colonial, Política pombalinaResumo
Embora o combate à vadiagem, comportamento considerado contrário ao bem público, não se constitua urna novidade para o Estado português do século XVIII, Sebastião José de Carvalho e Melo, ministro de D. José I, sustentou uma política colonial de povoamento que objetivou integrar indígenas, moradores dispersos e "vadios" ao corpo político do reino, congregando-os em povoações institucionalizadas. Essa ação esteve apoiada nos princípios da Aritmética Política, para a qual a maior riqueza de um Estado era a sua população.
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Publicado
2001-12-31
Como Citar
Santos, A. C. de A. (2001). Vadios e política de povoamento na América portuguesa, na segunda metade do século XVIII. Estudos Ibero-Americanos, 27(2), 2–30. https://doi.org/10.15448/1980-864X.2001.2.24432
Edição
Seção
Artigos