Formação como plasma social

Autores

  • Bernhard H.F. Taureck Universidade de Tübingen

Palavras-chave:

formação, crítica da cultura, alegoria da caverna, plasma social

Resumo

Este artigo discute a condição e a possibilidade da formação na sociedade atual. Partindo do reconhecimento da insuficiência teórica, da dispersão semântica e da miséria pragmática do conceito tradicional de formação, o autor, após empreender uma crítica radical da cultura (da sociedade de consumo do nosso tempo), propõe um novo modo de compreender a formação, fazendo uma reinterpretação da alegoria da caverna de Platão e introduzindo o conceito de plasma social.

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Biografia do Autor

Bernhard H.F. Taureck, Universidade de Tübingen

Dadja Mara Amilibia Hermann Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1C Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (1973), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1982) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1995), com doutorado sanduíche na Universidade de Heidelberg. Foi professora titular de Filosofia da Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul de 1997 a 2005. Coordenou o Comitê de Educação e Psicologia da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul no período de 2002 a 2006. Realizou estágios de pesquisa na Universidade de Heidelberg/Erziehungswissensschatliches Seminar nos anos de 1998, 1999 e 2005. Atualmente é professora adjunta da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia da educacao, racionalidade, hermenâutica, Habermas, Gadamer, ética, ética e estética. (Texto informado pelo autor)

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Como Citar

Taureck, B. H. (2011). Formação como plasma social. Educação, 34(1). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/faced/article/view/8668

Edição

Seção

Dossiê - Formação e Pluralidade Interpretativa