Ninguém tem a exclusividade do patrimônio humano e social. O movimento inclusivo
DOI:
https://doi.org/10.15448/1981-2582.2015.2.20051Palavras-chave:
Sociedade inclusiva. Patrimônio humano e social. Deficiência. Direitos.Resumo
Diante da amplitude dos fenômenos de exclusão, o presente artigo utiliza como tema os fundamentos para a vida compartilhada. A partir dos princípios e exigências de uma sociedade inclusiva, pretende estabelecer uma outra visão do patrimônio humano e social, do qual frequentemente permanecem privados os mais frágeis. O argumento explicita o alcance das discriminações permanentemente reproduzidas, revelando as violações de direitos que sofrem, dentre outros desfavorecidos ou marginalizados, aqueles marcados pela deficiência – expressão das fragilidades. Ser inclusivo não é fazer inclusão, para corrigir a posteriori os danos das iniquidades, das categorizações e dos ostracismos. É redefinir e dar novamente sentido à vida social na comunidade, admitindo que cada um de é legatário do que a sociedade tem de mais precioso.
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