Contando histórias, produzindo verdades: reflexões sobre livros infantis brasileiros acerca da adoção publicados entre 2002 e 2022

Vanessa Paula Ponte; Alessandra de Andrade Rinaldi; André Luíz Coutinho Vicente

doi:10.15448/1984-7289.2024.1.45806

Autores/as

Vanessa Paula Ponte Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5064-4443
Alessandra de Andrade Rinaldi Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3805-0578
André Luíz Coutinho Vicente Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ), Río de Janeiro, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8428-5688

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2024.1.45806

Palabras clave:

Literatura infantil, Adopción, Interseccionalidad

Resumen

Este estudio pretende analizar diez libros infantiles publicados en Brasil entre 2002 y 2022, investigando las representaciones de la adopción y la familia, las posiciones sociales de los implicados en el proceso de adopción y la intersección con marcadores sociales de diferencia (género, raza y clase). Este es un estudio cualitativo, basado en la perspectiva de que la literatura infantil desvela y reconstruye realidades sociales. La relevancia de la investigación radica en la posibilidad de ampliar el conocimiento sobre cómo se representa el tema de la adopción en la literatura infantil brasileña, reflexionando sobre su gesto de narrar la vida, los arreglos de convivencia, la producción de memorias, la percepción de los marcadores de poder, las zonas de silenciamiento, la producción de subjetividades y los vínculos con los contextos sociales presentes en estos procesos.

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Biografía del autor/a

Vanessa Paula Ponte, Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil.

Doctor en Ciencias Sociales por la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp), en Capinas, SP, Brasil; maestría en Sociología por la Universidad Federal de Ceará (UFC), en Fortaleza, CE, Brasil; posdoctorado en la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ), en Seropédica, RJ, Brasil. Estudiante de posdoctorado en Antropología de la Universidad de Brasilia (UnB), en Brasilia, DF, Brasil.

Alessandra de Andrade Rinaldi, Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil.

Doctor en Salud Pública por la Universidad Estatal de Río de Janeiro (Uerj), en Río de Janeiro, RJ, Brasil; Maestría en Antropología por la Universidade Federal Fluminense (UFF), en Niterói, RJ, Brasil. Profesor de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ), en Seropédica, RJ, Brasil.

André Luíz Coutinho Vicente, Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ), Río de Janeiro, RJ, Brasil.

Estudiante de Maestría y Doctorado en Antropología Social de la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ), en Río de Janeiro, RJ, Brasil.

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