Ethnographies on the move
Moving with children through the city
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-7289.2023.1.41914Keywords:
Ethnography, City, Children, MovementAbstract
The article seeks to reflect on the methodological aspects of research conducted with children in cities. It elects ethnographies on the move as a motto, revealing the virtues and pitfalls when the focus of the research is on the circulation and displacement of children. It argues for some powerful research techniques for the case of itinerant research with children. In ethnographies on the move, participant observation and floating observation are considered complementary, as are the categories of looking/seeing and listening/hearing. Movement can be analyzed through a direct or indirect experience of the researcher. Representations expressed through drawings and photographs are useful for exploring children’s movement. The methods analyzed here are not classified as mobile because they serve to collect data on movement only, but because they also allow for data collection on movement and apprehend mobilities in their various manifestations.
Downloads
References
Cardoso de Oliveira, Roberto. 1998. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. In O trabalho do antropólogo, 17-35. São Paulo: Unesp.
Clifford, James. 2002. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Eckert, Cornelia, e Ana Luiza C. da Rocha. 2003. Etnografia de rua: estudo de Antropologia Urbana. Iluminuras 4 (7): 1-22. https://doi.org/10.22456/1984-1191.9160. DOI: https://doi.org/10.22456/1984-1191.9160
Evans-Pritchard, Edward E. 2005. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar.
Ferreira, Milene M. 2021. As crianças e o parque infantil: perspectivas etnográficas em meio à pandemia de Covid-19. Dissertação em Educação, Culturas e Identidades, Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Freire-Medeiros, Bianca, Vera da Silva Telles, e Thiago Allis. 2018. Por uma teoria social on the move. Tempo Social 30 (2): 1-16. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.142654. DOI: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.142654
Geertz, Clifford. 2018. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Geertz, Clifford. 1989. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC.
Giddens, Anthony. 2003. A constituição da sociedade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes.
Jolé, Michèle. 2005. Reconsiderações sobre o “andar” na observação e compreensão do espaço urbano. Caderno CRH 18 (45): 423-9. https://doi.org/10.9771/ccrh.v18i45.18536. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v18i45.18536
Laurier, Eric. 2010. Being there/seeing there: recording and analyzing life in the car. In Mobile methodologies, organizado por Ben Fincham, Marc Mcguinness e Lesley Murray, 103-17. Londres: Palgrave MacMillan. DOI: https://doi.org/10.1057/9780230281172_8
Lima, Jéssica S., e Emilene L. de Sousa. 2020. Autonomia das crianças versus controle institucional: uma análise da agência infantil em uma casa abrigo de Imperatriz. Revista Pós Ciências Sociais 17 (33): 297-318. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v17n33p297-318. DOI: https://doi.org/10.18764/2236-9473.v17n33p297-318
Malinowski, Bronislaw. 1984. Argonautas do Pacífico Ocidental. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.
Marques, Rafaela Nunes, Mayume Melo Kanegae, Fernanda Müller e Marta Morgade Salgado. 2017. Narrativas de percursos e percursos narrados na superquadra modelo e na Vila do Boa: utopias e distopias em Brasília. Ponto Urbe 21: 01-28. https://doi.org/10.4000/pontourbe.3557. DOI: https://doi.org/10.4000/pontourbe.3557
Marques, Rafaela Nunes, Fernanda Müller, Mayume Melo Kanegae e Marta Morgade. 2021. Two childhoods, two neighborhoods, and one city: utopias and dystopias in Brasilia. Childrens Geographies 19 (2): 172-83. https://doi.org/10.1080/14733285.2020.1772961. DOI: https://doi.org/10.1080/14733285.2020.1772961
Montoya Uriarte, Urpi. 2017. Experiência e gente nas imagens da cidade. Iluminuras 18 (44): 284-311. https://doi.org/10.22456/1984-1191.75749. DOI: https://doi.org/10.22456/1984-1191.75749
Müller, Fernanda. 2007. Retratos da infância na cidade de Porto Alegre. 2007. Tese em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Müller, Fernanda, e Brasilmar F. Nunes. 2014. Infância e cidade: um campo de estudo em desenvolvimento. Educação & Sociedade 35 (128): 659-74. https://doi.org/10.1590/ES0101-7330201435128129342. DOI: https://doi.org/10.1590/ES0101-7330201435128129342
Peirano, Mariza. 2014. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos 20 (42): 377-91. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832014000200015. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-71832014000200015
Pétonnet, Colette. 2008. Observação flutuante: o exemplo de um cemitério parisiense. Antropolítica 25: 99-111.
Rasmussen, Kim, e Søren Smidt. 2003. Children in the neighbourhood: the neighbourhood in the city. In Children in the city: home, neighbourhood and community, organizado por Pia Christensen e Margaret O’Brien, 82-100. London: FalmerPress. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203167236-10
Rasmussen, Kim. 2004. Places for children – children’s places. Childhood 11 (2): 155-73. https://doi.org/10.1177/0907568204043053. DOI: https://doi.org/10.1177/0907568204043053
Prout, Alan, e Allison James. 1997. A new paradigm for the Sociology of Childhood? Provenance, promise and problems. In Constructing and reconstructing childhood, organizado por Allison James e Alan Prout, 7-33. London: Falmer Press.
Rocha, Ana Luiza C., e Cornelia Eckert. 2013. Etnografia da duração: antropologia das memórias coletivas em coleções etnográficas. Porto Alegre: Marcavisual.
Saraiva, Marina R.O. 2014. Espacialidades da infância: etnografia das redes de relações de crianças ricas na cidade de Fortaleza-CE. Tese em Antropologia Social, Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.8.2015.tde-31072015-103544. DOI: https://doi.org/10.11606/T.8.2015.tde-31072015-103544
Sarmento, Manuel J. 2018. Infância e cidade: restrições e possibilidades. Educação 41 (22): 233-40. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2018.2.31317. DOI: https://doi.org/10.15448/1981-2582.2018.2.31317
Schuch, Patrice, Fernanda Bittencourt Ribeiro e Claudia Fonseca. 2013. Infâncias e crianças: saberes, tecnologias e práticas. Civitas - Revista de Ciências Sociais 13 (2): 205-20. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2013.2.16467. DOI: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2013.2.16467
Sheller, Mimi e John Urry. 2006. The new mobilities paradigm. Environment and Planning A 38: 207-26. https://doi.org/10.1068/a37268. DOI: https://doi.org/10.1068/a37268
Sousa, Emilene L. 2007. Infância e pobreza. GT 26 - Sociologia da Infância e Juventude. In Anais do XIII Congresso Brasileiro de Sociologia. Recife: UFPE.
Sousa, Emilene L. 2015. As crianças e a etnografia: criatividade e imaginação na pesquisa de campo com crianças. Iluminuras 1 (38): 140-64. https://doi.org/10.22456/1984-1191.57434. DOI: https://doi.org/10.22456/1984-1191.57434
Sousa, Emilene L. 2017. De passagem: uma análise do fenômeno “os meninos do trem” da estrada de ferro Carajás. Relatório Final de Projeto de Pesquisa. Imperatriz: Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Maranhão/Fapema.
Sousa, Emilene L., e Flávia F. Pires. 2021. “Entendeu ou quer que eu desenhe?” Os desenhos na pesquisa com crianças e sua inserção nos textos antropológicos. Horizontes Antropológicos 27 (60): 61-93. https://doi.org/10.1590/S0104-71832021000200003. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-71832021000200003
Wenetz, Ileana. 2013. As crianças ausentes na rua e nas praças: etnografia dos espaços vazios. Civitas - Revista de Ciências Sociais 13 (2): 346-63. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2013.2.15477. DOI: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2013.2.15477
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Civitas: journal of Social Sciences
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The submission of originals to this journal implies the transfer by the authors of the right for printed and digital publication. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication. If the authors wish to include the same data into another publication, they must cite this journal as the site of original publication. As the journal is of open access, the articles are allowed for free use in scientific and educational applications, with citation of the source (please see the Creative Commons License at the bottom of this page).