As crenças de professores iranianos de inglês sobre como lecionar gramática da língua inglesa
DOI:
https://doi.org/10.15448/2178-3640.2017.2.28633Palavras-chave:
professores iranianos de ensino médio de inglês, crenças, ensino de gramática, atividades de sala de aula.Resumo
O objetivo principal deste estudo é investigar as crenças dos professores de inglês iranianos sobre como ensinar gramática inglesa. Para esse fim, quarenta e três professores, dezoito mulheres e vinte e cinco homens de Kermanshah, Irã, participaram deste estudo. Para coletar dados do estudo sobre as crenças dos professores, utilizou-se o questionário MacDonald Badger & White (2001) (TBQ). O questionário usado continha seções fechadas que exigiam que os professores respondessem as declarações em uma escala Likert de cinco pontos - bem como questões abertas que solicitavam aos professores detalhes sobre as respostas. O estudo indicou em que medida algumas dessas crenças tornaram-se um fator influente nos ensinamentos desses professores e em suas decisões pedagógicas. Em consonância com os resultados de estudos de pesquisas anteriores, este estudo indica que os professores possuem uma vasta gama de crenças complexas sobre questões pedagógicas (por exemplo, importância da gramática) incluindo crenças sobre estudantes (por exemplo, sua capacidade de compreender gramática) e práticas de sala de aula (ou seja, abordagens para o ensino da gramática). Ficou claro a partir do questionário que suas crenças pedagógicas representavam um sistema interconectado em que algumas crenças eram centrais. Essas crenças centrais serviram para influenciar outras menos fortes. Uma forte convicção central que quase todos os professores compartilhavam era que a instrução gramatical não era apenas necessária, mas deveria formar uma parte substancial do currículo. A gramática foi considerada pelos professores como um conjunto declarativo de fatos a serem aprendidos. Além disso, a instrução gramatical foi vista como envolvendo a explicação das regras de gramática.
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