Formas de vida na imagem: da indeterminação à inconstância

Autores

  • André Brasil Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.7231

Palavras-chave:

Biopolítica, cinismo, perspectivismo

Resumo

Dos shows de realidade aos vídeos pessoais na internet, das redes sociais aos games, dos documentários às experiências de arte contemporânea, a vida ordinária é convocada, estimulada, provocada a participar e interagir, em uma constante performance de si mesma. As imagens tornam-se, assim, um lugar biopolítico, no qual se performam formas de vida. Diante desse diagnóstico, que se compartilha com outros autores, o texto propõe o mapa conceitual, ainda em aberto, de um programa de pesquisa. Para tanto, caracterizamos essa performance no domínio do capitalismo avançado e, mais adiante, no âmbito das culturas ameríndias. A partir desta diferenciação, pretendemos entender melhor alguns impasses do pensamento crítico diante dos modos como, atualmente, a vida se cria e se modula na imagem.

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Biografia do Autor

André Brasil, Universidade Federal de Minas Gerais

Pós-doutorado junto ao Centro de Mídia, Cultura e História da NYU (New York University) e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estágio doutoral na Universidade Paris 8 (França).

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Publicado

2011-01-05

Como Citar

Brasil, A. (2011). Formas de vida na imagem: da indeterminação à inconstância. Revista FAMECOS, 17(3), 190–198. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2010.3.7231

Edição

Seção

Cultura e Mediação