Infinitism’s Take on Justification, Knowledge, Certainty and Skepticism
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2005.4.1820Resumo
O propósito deste artigo é mostrar como podem ser desenvolvidas explicações robustas de justificação e de certeza no interior do infinitismo. Primeiro, eu explico como a concepção infinitista de justificação epistêmica difere das concepções fundacionista e coerentista. Em segundo lugar, explico como o infinitista pode oferecer uma solução ao problema do regresso epistêmico. Em terceiro lugar, explico como o infinitismo, per se, é compatível com as teorias daqueles que sustentam 1) que o conhecimento requer certeza e que uma tal forma superior de conhecimento é possível, bem como com as daqueles que rejeitam algum ou ambos os conjuntos em 1). Em outras palavras, o infinitismo nem endossa, nem rejeita o ceticismo, tomando-se essa tese como sendo aquela segundo a qual nós não possuímos conhecimento naquelas situações que nos parecem cognoscíveis.
PALAVRAS-CHAVE – Certeza. Coerentismo. Fundacionismo. Infinitismo. Pirronismo. Regresso epistêmico.
ABSTRACT
The purpose of the paper is to show how robust accounts of justification and certainty can be developed within infinitism. First, I explain how the infinitist conception of epistemic justification differs from both the foundationalist and coherentist conceptions. Second, I explain how the infinitist can provide a solution to the epistemic regress problem. Third, I explain how infinitism, per se, is compatible with both the views of those who hold 1) that knowledge requires certainty and that such high-grade knowledge is possible as well as those who deny either or both conjuncts in 1). In other words, infinitism neither endorses nor rejects skepticism, taking that view to mean that we do not have knowledge in those areas commonly thought to be within our ken.
KEY WORDS – Certainty. Coherentism. Foundationalism. Infinitism. Pyrrhonism. Epistemic regress.
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