Karl Marx como John Dewey: o marxismo pragmatista de Sidney Hook

Autores/as

  • José Crisóstomo De Souza Universidade Federal da Bahia, UFBa

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2004.1.34485

Palabras clave:

Pragmatismo. Marxismo. Leninismo.

Resumen

Entre os anos 1920 e 1940, aproximadamente, Sidney Hook, filósofo universitário e ativista político norte-americano, procurou desenvolver e aplicar uma leitura pragmatista e revolucionária das concepções de Marx (e de Lênin), sob a influência do “instrumentalismo” de John Dewey, defendendo a ideia de uma coincidência essencial e de uma complementaridade – digamos, compensatório – entre as duas linhas de pensamento. O artigo trata de apresentar tal projeto filosófico hookiano, com referências histórico-biográficas, desde seus primeiros ensaios até o ápice de sua realização, passando pelas polêmicas envolvidas e, finalmente, chegando ao seu gradual e – quase – completo abandono. Trata-se de uma narrativa que acompanha pari passu os desenvolvimentos da própria esquerda norte-americana no período e os cruzamentos, com ela, do pensamento e da atividade do próprio Dewey.

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Citas

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Publicado

2004-12-30

Cómo citar

De Souza, J. C. (2004). Karl Marx como John Dewey: o marxismo pragmatista de Sidney Hook. Veritas (Porto Alegre), 49(1), 48–69. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2004.1.34485