O MITO DE FRANKENSTEIN: o amor negado e denegado
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.1996.164.35921Abstract
Frankenstein é um dos personagens mais populares da ficção. Nascido no romance de Mary Shelley, ele está completando 180 anos, mas já transcendeu as fronteiras da literatura. Há 65 anos, é encontrado nas telas cinematográficas, somando 117 aparições, perdendo apenas para o Conde Drácula, com 161, no gênero de filmes de terror. Este ensaio, atravessado por suas precariedades e limitações históricas, procurará respostas sobre o mito de Frankenstein. É importante investigar as significações desta experiência de alma, que lhe asseguram atualidade e permanência às vésperas do terceiro milênio. Para tanto, serão usados os pressupostos da Psicanálise, compatibilizados com os do filósofo Louis Althusser.
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