TOUCHING HANDS
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2000.1.35047Keywords:
Consciência. Husserl. Intencionalidade. Fenomenologia do corpo vivo.Abstract
Face às afirmações da fenomenologia
de que todo ato de consciência é intencional
na estrutura, há a dificuldade de caractertzar
aquela que temos em nossa vida mental. Se
nosso conhecimento é produzido somente
numa segunda ordem de atos de reflexão que
atingem o objeto, que parece ser exigido pela
noção de intencionalidade, então somos presa
de um infinito retorno de atos reflexos. Husserl,
contudo, sustenta que nosso conhecimento é
imediato e direto (Secção II). Ele discrtmina isto
a partir de uma subseqüente e reflexiva análise
mas equivocadamente cleduzida de que a
precepção como refletida é transparente e
adequada (secção III e IV). Isto nos leva à
questão da natureza do pré-reflexivo conhecimento
de si mesmo. Husserl afirma que tal
modalidade de contato é de tal maneira que
este conhecimento depende de uma reflexiva
(não reflectiva) conexão entre a mão, por
exemplo, e o objeto tocado (Secção V). Quando
o toque se torna referencial e a mão que toca é
a mão tocada, o conhecimento está inevitavelmente
arraigado na vida (Leib) e tem o efeito
de deslocar os elementos da teorta fenomenológica
de Kant e Descartes na análise fenomenológica
(Secção VI).
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