Beleza que não se vê
A persistência do medieval na estética contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2022.1.43273Palavras-chave:
beleza visível, beleza invisível, estética, experiência, arteResumo
A experiência da beleza não é menos misteriosa para a estética filosófica de hoje em dia do que era na idade média. Aqui, centro-me na noção de “beleza invisível” e como determinados aspectos do pensamento medieval acerca da natureza da beleza podem ser úteis ao esteta contemporâneo. Comparo alguns conceitos que permeiam todo o período medieval – de que há uma fonte transcendente da beleza visível e de que as belezas visíveis funcionam como imagens da beleza invisível – com uma concepção moderna da experiência estética, tal como expressa em autores como Clive Bell.
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