O MITO DE FRANKENSTEIN: o amor negado e denegado

Autores

  • Roberto Ramos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.1996.164.35921

Resumo

Frankenstein é um dos personagens mais populares da ficção. Nascido no romance de Mary Shelley, ele está completando 180 anos, mas já transcendeu as fronteiras da literatura. Há 65 anos, é encontrado nas telas cinematográficas, somando 117 aparições, perdendo apenas para o Conde Drácula, com 161, no gênero de filmes de terror. Este ensaio, atravessado por suas precariedades e limitações históricas, procurará respostas sobre o mito de Frankenstein. É importante investigar as significações desta experiência de alma, que lhe asseguram atualidade e permanência às vésperas do terceiro milênio. Para tanto, serão usados os pressupostos da Psicanálise, compatibilizados com os do filósofo Louis Althusser.

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Publicado

1996-12-31

Como Citar

Ramos, R. (1996). O MITO DE FRANKENSTEIN: o amor negado e denegado. Veritas (Porto Alegre), 41(164), 729–735. https://doi.org/10.15448/1984-6746.1996.164.35921

Edição

Seção

Artigos