Potenciais tardios no eletrocardiograma de alta resolução na forma indeterminada da Doença de Chagas

Autores

  • Nelson Rudi Koehler Hospital São Lucas da PUCRS

Palavras-chave:

Doença de Chagas, eletrocardiograma de alta resolução, potenciais tardios.

Resumo

Objetivos: avaliar a presença de potenciais tardios ao eletrocardiograma de alta resolução (ECGAR) em portadores da forma indeterminada da Doença de Chagas. Métodos: foi realizado ECGAR em 59 portadores da forma indeterminada da Doença de Chagas e 44 controles, selecionados na rotina de bancos de sangue. Foi considerado positivo o ECGAR com dois ou três critérios presentes para potenciais tardios. Resultados: entre os controles houve 15 (34,1%) pacientes com ECGAR positivo, enquanto entre os portadores da forma indeterminada da Doença de Chagas apresentaram-se 13 (22%) com positividade para o exame (p=0,23). Conclusões: entre os portadores da forma indeterminada e os controles negativos para Doença de Chagas não houve diferença significativa na prevalência de potenciais tardios ao ECGAR.

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Biografia do Autor

Nelson Rudi Koehler, Hospital São Lucas da PUCRS

Mestre em Medicina Interna Membro do Serviço de Cardiologia do Hospital da PUC

Publicado

2009-05-02

Como Citar

Koehler, N. R. (2009). Potenciais tardios no eletrocardiograma de alta resolução na forma indeterminada da Doença de Chagas. Scientia Medica, 19(2), 64–68. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/scientiamedica/article/view/3642

Edição

Seção

Artigos Originais

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