La convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.27890Palabras clave:
Relaciones interpersonales, Adolescentes en conflicto con la ley, Medidas socioeducativas, Psicología del desarrollo.Resumen
El objetivo de este artículo es caracterizar la convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico, desde la perspectiva de los adolescentes. Se realizó entrevistas semiestructuradas con diez adolescentes, entre 16 y 18 años, internos en una unidad socioeducativa en Porto Alegre. Un diario de campo también se llenó a partir de las asistencias a campo. Los datos fueron tratados a partir de un análisis temático e interpretados con base en la Teoría Bioecológica del Desarrollo Humano. La precariedad de la infraestructura, el número insuficiente de técnicos y la presión del poder judicial fueron identificados como elementos contextuales que interferían negativamente sobre los procesos proximales entre adolescentes y técnicos. Sin embargo, se verificaron elementos de reciprocidad y aprendizaje que indicaban el establecimiento de procesos proximales. Inversiones en recursos humanos y materiales y la regulación de las demandas jurídicas pueden favorecer el desarrollo de procesos proximales entre adolescentes y equipo técnico.
Descargas
Citas
Aragão, E. M. A., Margotto, L. R., & Batista, R. (2012). Uma cidade-internação e suas multipli(cidades): Encontros com adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. EPOS, 3(2), 1-21.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012a). Resolução nº 466, de 12 de Dezembro de 2012. Brasília, DF: Diário Oficinal da União.
Brasil. Presidência da República. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes. (2006). Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília, DF: Autor.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (2012b). Lei federal n. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília, DF: Diário Oficinal da União.
Braun, V. & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3, 77-101. http://dx.doi.org/10.1191/1478088706qp063oa
Bronfenbrenner, U. & Morris, P. A. (2006). The bioecological model of human development. In W. Damon (Series Org.) & R. M. Lerner (Vol. Org.). Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (pp. 793-828). New York: John Wiley & Sons.
Castro, A. L. S. & Guareschi, P. (2008). Da privação da dignidade social à privação da liberdade individual. Psicologia & Sociedade, 20(2), 200-207. http://dx.doi.org/10.1590/S010271822008000200007
Cohen, J. (1960). A coefficient of agreement for nominal scales. Educational and Psychological Measurement, 20(1), 37-46. https://doi.org/10.1177/001316446002000104
Coscioni, V., Costa, L. L. A., Rosa, E. M., & Koller, S. H. (2017). O cumprimento da medida socioeducativa de internação no Brasil: Uma revisão sistemática da literatura. Psico, 48(3), 231-242. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2017.3.24920
Coutinho, M. D. P. L., Estevam, I. D., de Araújo, L. F., & Araújo, L. S. (2011). Prática de privação de liberdade em adolescentes: Um enfoque psicossociológico. Psicologia em Estudo, 16(1), 101-109. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722011000100012
Ellis, K. & France, A. (2012). Being judged, being assessed: Young people’s perspective of assessment in youth justice and education. Children & Society, 26, 112-123. https://doi.org/10.1111/j.1099-0860.2010.00328.x
Estevam, I. D., Coutinho, M. D. P. L., & Araújo, L. F. (2009). Os desafios da prática socioeducativa de privação de liberdade em adolescentes em conflito com a lei: Ressocialização ou exclusão social? Psico, 40(1), 64-72.
Lal, S., Suto, M., & Ungar, M. (2012). Examining the potential of combining the methods of grounded theory and narrative inquiry: A comparative analysis. The Qualitative Report, 17(21), 1.
Lima, R. D. C. P. (2006). Mudança das práticas socioeducativas na FEBEM-SP: As representações sociais de funcionários. Psicologia & Sociedade, 18(1), 56-62. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822006000100008
Malvasi, P. A. (2011). Entre a frieza, o cálculo e a "vida loka": Violência e sofrimento no trajeto de um adolescente em cumprimento de medida socioeducativa. Saúde & Sociedade, 20(1), 156-170. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000100018
Maruna, S. (2011). Why do they hate us? Making peace between psychology and prisoners: Making peace between prisoners and psychology. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 55(5), 671-675. https://doi.org/10.1177/0306624X11414401
Medeiros, F. C. & de Paiva, I. L. (2015). A convivência familiar no processo socioeducativo de adolescentes em privação de liberdade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(2),568-586. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2015.17659
Muller, F., Barboza, P. D. S., Oliveira, C. C. D., Santos, R. R. G. D., & Paludo, S. D. S. (2009). Perspectivas de adolescentes em conflito com a lei sobre o delito, a medida de internação e as expectativas futuras. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 1(1), 70-87.
Nardi, F. L. & Dell'Aglio, D. D. (2014). Trajetória de adolescentes em conflito com a lei após cumprimento de medida socioeducativa em meio fechado. Psico, 45(4), 541-550. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.4.12978
Oliveira, M. B. & Assis, S. G. (1999). Os adolescentes infratores do Rio de Janeiro e as instituições que os “ressocializam” – A perpetuação do descaso. Cadernos de Saúde Pública, 15(4), 831-844. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1999000400017
Scisleski, A. C. C., Bruno, B. S., Galeano, G. B., Santos, S. N. D., & Silva, J. L. C. D. (2015). Medida socioeducativa de internação: Estratégia punitiva ou protetiva? Psicologia & Sociedade, 27(3), 505-515. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n3p505
Souza, L. A. & Costa, L. F. (2012). Aspectos institucionais na execução da medida socioeducativa de internação. Revista Psicologia Política, 12(24), 231-245.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Psico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Psico como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada.