La convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico

Autores/as

  • Vinicius Coscioni Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Bruno Graebin de Farias
  • Agnaldo Garcia
  • Edinete Maria Rosa
  • Sílvia Helena Koller

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.27890

Palabras clave:

Relaciones interpersonales, Adolescentes en conflicto con la ley, Medidas socioeducativas, Psicología del desarrollo.

Resumen

El objetivo de este artículo es caracterizar la convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico, desde la perspectiva de los adolescentes. Se realizó entrevistas semiestructuradas con diez adolescentes, entre 16 y 18 años, internos en una unidad socioeducativa en Porto Alegre. Un diario de campo también se llenó a partir de las asistencias a campo. Los datos fueron tratados a partir de un análisis temático e interpretados con base en la Teoría Bioecológica del Desarrollo Humano. La precariedad de la infraestructura, el número insuficiente de técnicos y la presión del poder judicial fueron identificados como elementos contextuales que interferían negativamente sobre los procesos proximales entre adolescentes y técnicos. Sin embargo, se verificaron elementos de reciprocidad y aprendizaje que indicaban el establecimiento de procesos proximales. Inversiones en recursos humanos y materiales y la regulación de las demandas jurídicas pueden favorecer el desarrollo de procesos proximales entre adolescentes y equipo técnico.

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Publicado

2018-08-24

Cómo citar

Coscioni, V., de Farias, B. G., Garcia, A., Rosa, E. M., & Koller, S. H. (2018). La convivencia de adolescentes en medida socioeducativa de internamiento con el equipo técnico. Psico, 49(2), 137–147. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.27890

Número

Sección

Artículos