Música popular e música pop como paradigmas semióticos de diferenças e imprevisibilidade

e a cultura midiática digital

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2024.1.44050

Palavras-chave:

linguagem musical, cultura digital, cartografia, diferenças, música pop

Resumo

 As dinâmicas da cultura possibilitam a identificação de processos comunicacionais que tendem à diversidade, às semioses e aos encontros dialógicos. A música pop e a música popular são exemplos dessa processualidade. Pela Semiótica da Cultura de Iuri Lotman, o presente trabalho busca compreender como as linguagens da música pop e da música popular atualizam a cultura midiática e a sua memória, enquanto elementos diferenciais. Em outra etapa, o olhar empírico sobre os artistas BCUC, BaianaSystem e Tom Zé e os movimentos tropicalismo e manguebeat estabelece diálogo com as teorias da diferença na elaboração de uma cartografia. Ao final, o percurso teórico e conceitual construído visa oferecer um método para compreender as diferenciações na cultura midiática contemporânea.

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Biografia do Autor

Nilton Faria de Carvalho, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Doutor em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), em São Paulo, SP, Brasil; mestre em Comunicação pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em São Caetano do Sul, SP, Brasil; e graduado em jornalismo pela mesma instituição. Pós-doutorando no Departamento de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), em São Paulo, SP, Brasil.

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Publicado

2024-03-11

Como Citar

Faria de Carvalho, N. (2024). Música popular e música pop como paradigmas semióticos de diferenças e imprevisibilidade: e a cultura midiática digital. Revista FAMECOS, 31(1), e44050. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2024.1.44050