Michel Maffesoli: por uma política da transfiguração
DOI:
https://doi.org/10.15448/1980-3729.1999.10.3024Palavras-chave:
Comunicação, Michel Maffesoli, imaginárioResumo
Entrevista com Michel Maffesoli. Derradeiro utilizador do termo pós-modernidade como instrumento de interpretação da cultura contemporânea, o sociólogo Michel Maffesoli, 54, professor na Sorbonne, diretor da revista Sociétés e do Centro de Estudos sobre o Atual e o Quotidiano (CEAQ), é ao mesmo tempo um pioneiro e um teórico solitário. Depois de explorar, contra todos os defensores do racionalismo moderno, as vertigens de categorias como tribalismo, dionisíaco, sinceridades sucessivas e nomadismo, o autor de A Contemplação do mundo (Artes & Ofícios, 1994) e A Transfiguração do político – a tribalização do mundo (Sulina, 1997) vê as suas ferramentas conceituais serem apropriadas por seus adversários. As idéias instalam-se, mas a resistência ao pensador herético continua.Downloads
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