Ainda somos os mesmos? Representações midiáticas da juventude em movimentos sociais, ontem e hoje

Autores

  • Cláudia da Silva Pereira Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2016.3.22285

Palavras-chave:

Juventude, Representação Social, Movimentos Sociais

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar as representações midiáticas das juventudes que se manifestaram pelas ruas do Brasil em três importantes momentos políticos, datados em 1968, 1988-1992 e 2013. Uma pesquisa documental coletou  matérias de revista e jornal, Veja e O Globo, respectivamente, que foram escolhidos por serem os veículos de maior circulação, nos dois meios de comunicação, em todos os períodos abordados. As dez matérias foram encontradas a partir de buscas nos acervos digitais disponibilizados na internet, em que palavras-chave como “juventude”, “revolta”, “movimentos sociais” e “manifestações” foram usados. A metodologia aplicada é a análise interpretativa a partir da Teoria das Representações de Serge Moscovici. O que se observa, em síntese, é que as revoltas estudantis de 1968 são recorrentemente lembradas, como referência histórica em tempos atuais, servindo para tornar familiar os fenômenos dos movimentos sociais que tomam de assalto a sociedade “adulta”. 

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Biografia do Autor

Cláudia da Silva Pereira, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)

Professora e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio

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Publicado

2016-07-07

Como Citar

Pereira, C. da S. (2016). Ainda somos os mesmos? Representações midiáticas da juventude em movimentos sociais, ontem e hoje. Revista FAMECOS, 23(3), ID22285. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2016.3.22285

Edição

Seção

Mídia e Cultura

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