Diferencias sociodemográficas, clínicas y de tratamiento entre ancianos con enfermedades cardiovasculares del SUS y de convenios / particulares
DOI:
https://doi.org/10.15448/2357-9641.2019.2.31813Palabras clave:
Enfermedades Cardiovasculares, Utilización de Medicamentos, Anciano.Resumen
OBJETIVOS: Evaluar las características sociodemográficas, clínicas y la prevalencia de medicamentos utilizados por ancianos con enfermedades cardiovasculares abordando la diferencia entre usuarios del sistema único de salud (SUS) y de convenios / particulares durante la internación hospitalaria.
MÉTODOS: Investigación transversal, retrospectiva, siendo conducida en un hospital de gran porte de Porto Alegre, mediante revisión de prontuarios de los pacientes internados en las unidades de internación coronaria en el período comprendido entre enero y diciembre de 2015. La muestra fue constituida de la evaluación de 152 prontuarios, la recolección fue realizada a través de un instrumento específico semi-estructurado. RESULTADOS: Total de 68 pacientes ancianos pertenecían al grupo de usuarios del SUS. Los demás 84 prontuarios eran usuarios de diversos grupos de Convenios / Particulares. En relación al estilo de vida se mostró que el tabaquismo fue representativo. En cuanto a los medicamentos presentes en RENAME, el AAS (94,1% vs 90,4%) y el Maleato de Enalapril (73,5% VS 50,6%) fueron, respectivamente, los más citados por los pacientes del SUS y convenios / los individuos. El medicamento Atorvastatina Cálcica, fuera del RENAME, fue prescrita en el 73,8% de los investigados del grupo SUS y el 88,5% de convenios / particulares. CONCLUSIONES: Se concluye que los pacientes del grupo convenios / particulares utilizan un número mayor de medicamentos diferenciados que están fuera del informe Nacional de Medicamentos Esenciales, que los del grupo SUS. El grupo SUS se destaca por ser más hipertensos y tabaquistas y consecuentemente realizan más internaciones con patologías más graves cuando comparadas al otro grupo. Estos datos comparativos subrayan la importancia de acciones que busquen equilibrar las diferencias existentes entre las modalidades de planes de salud atendidas en Brasil.
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