O EXEMPLO DA CERA: imaginação e entendimento em Descartes

Autores/as

  • Loraine Oliveira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.1998.2.35405

Resumen

SÍNTESE - A partir do exemplo da cera, na Segunda Meditação, Descartes demonstra a diferença entre os conceitos de imaginação e entendimento, para responder à questão sobre o que se conhece da cera com tanta distinção, a qual em última análise é: o que conheço de mim com tanta distinção? Para saber o que conhece, é preciso saber através de qual faculdade conhece, se pela imaginação, ou pelo entendimento. Com o objetivo de chegar a tais conceitos, serão vistos os termos compreensão e concepção nas versões latina e francesa das Meditações. Por fim, se concluirá que o conhecimento não se dá pela imaginação, mas sim pelo entendimento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

DESCARTES, René. Méditations métaphysiques, objections et réponses suivies de quatre lettres. (Versão bilingüe latim/francês das Méditations). Paris : Garnier-F1amrnarion, 1979.

---. Regras para a direcção do espírito. Lisboa: Edições 70, 1989.

FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino-português. Rio de Janeiro: FENAME, 1975.

Publicado

1998-12-30

Cómo citar

Oliveira, L. (1998). O EXEMPLO DA CERA: imaginação e entendimento em Descartes. Veritas (Porto Alegre), 43(2), 341–345. https://doi.org/10.15448/1984-6746.1998.2.35405

Número

Sección

Artigos