La madurez simbólica

De la ciencia al mito

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.3.35275

Palabras clave:

Mito, Ciencia, Símbolo, Mente, Lenguaje

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo demostrar que el mito, no la ciencia, expresa la mayor aplicación y actividad de la mente humana. Por lo tanto, es necesario comprender la naturaleza de la razón científica en su delimitación/limitación conceptual de los fenómenos, lo que hace imposible que la ciencia tenga una descripción científica de la realidad en su concreción. Las contribuciones de la epistemología moderna sirven aquí como base para comprender la naturaleza de las investigaciones científicas. Frente a tales contribuciones, la ciencia parece depender de un discurso que alcanza la totalidad experimentada por los  seres humanos, un discurso que debe ser simbólico. El símbolo es la operación esencial del pensamiento humano en vista de la totalidad del ser, cómo decir y actuar. Por lo tanto, queda claro cómo cualquier actividad científica y conceptual depende, en última instancia, de una cosmovisión mitológica que
ofrece su marco de comprensión y significado, desde el cual puede ser experimentado por la cultura humana.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cesar Augusto Mathias de Alencar, Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Macapá, AP, Brasil.

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil), professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) em Macapá, AP, Brasil.

Citas

ARISTÓTELES. De Anima. Tradução de Maria dos Reis. São Paulo: Ed. 34, 2006.

ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Paulo Pinheiro. São Paulo: Ed. 34, 2017.

BRISSON, L. Introdução à Filosofia do Mito. São Paulo: Paulus, 2014.

CASSIRER, E. A filosofia do iluminismo. Campinas: Ed. Unicamp, 1992a.

CASSIRER, E. Linguagem e mito. São Paulo: Perspec-tiva, 1992b.

COLLOBERT, C.; DESTRÉE, P.; GONZALES, F. (ed.). Plato and Myth: Studies on the Use and Status of Platonic Myths. Boston: Brill, 2012. DOI: https://doi.org/10.1163/9789004224360. DOI: https://doi.org/10.1163/9789004224360

COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os Pensadores).

DI BIASE, F.; AMOROSO, R. (org.) A revolução da cons-ciência: novas descobertas sobre a mente no século XXI. Petrópolis: Vozes.ELIADE, M. Imagens e Símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: Ed. Unesp, 2011.

GUSDORF, G. Mythe et métaphysique: Introduction à la philosophie. Paris: Flammarion, 1953.

HAWKING, S. O Grande Projeto. São Paulo: Nova Fron-teira, 2011.

HEIDEGGER, M. O fim da filosofia e a tarefa do pen-samento. In: HEIDEGGER, M.. Conferências e escritos filosóficos. Tradução de Ernildo Stein. São Paulo: Nova Cultural, 2000. p. 89-108. (Coleção Os Pensadores).

HEISENBERG, W. Física e Filosofia. Brasília, DF: Ed. Unb, 1995.

HERÓDOTO. Histórias. Versão de Brito Broca. Rio de Janeiro: Clássico Jackson, 1950.

HESÍODO. Teogonia e Trabalhos e Dias. Tradução de Sueli M. de Regino. São Paulo: Martin Claret, 2010.

HUSSERL, E. Crise das ciências europeias e a fenome-nologia transcendental. São Paulo: Forense Universi-tária, 2012.JUNG, C. (org.). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Harper Collins Brasil, 2016.

KANT, I. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Calouste Gul-benkian, 2001.

KIRK, G.; RAVEN, J.; SCHOFIELD, M. Os filósofos pré-so-cráticos. Lisboa: Fundação Calouste, 2010.

KOLAKOWSKI, L. A presença do mito. Brasília, DF: Ed. UnB., 1981.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2006.

LANGER, S. Filosofia em nova chave. São Paulo: Pers-pectiva, 2004.

LUKACS, G. A teoria do romance. São Paulo: Ed. 34, 2009.

PLATÃO. Diálogos I– Teeteto, Sofista, Protágoras. Tr a-dução de Edson Bini. São Paulo: Edipro, 2007a.

PLATÃO. Fedro, Fédon. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Pará: EDUFPA, 2007b.

PLATÃO. Carta VII. Tradução de José Trindade dos Santos e Juvino Maia Jr. Rio de Janeiro: Ed. PUC-RIO; São Paulo: Loyola, 2008.

POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972.

QUINE, W. Two Dogmas of Empiricism. In: QUINE, W. From a Logical Point of View, 2. ed. Cambridge: Harvard University Press, 1980.

SANTOS, M. F. Tratado de Simbólica. São Paulo: É Realizações, 2007.

SCRUTON, R. Arte e imaginação: um estudo em filosofia da mente. São Paulo: É Realizações, 2017.

SILVA, F. L. A metafísica na Crítica da Razão Pura. Trans/Form/Ação, São Paulo, 11, p. 1-11, 1988. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31731988000100002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31731988000100002

SMITH, W. Ciência e mito. São Paulo: Vide Editorial, 2014.

SMITH, W. O Enigma Quântico. São Paulo: Vide Edi-torial, 2015.

SNELL, B. A cultura grega e as origens do pensamento europeu. São Paulo,: Perspectiva, 2005.

SOKAL; BRICMONT. Imposturas Intelectuais. Rio de Janeiro: Record, 1999.

STEGMÜLLER, W. A filosofia contemporânea. São Paulo: Forense Universitária, 2012.

TORRANO. J. Mito e Dialética na tragédia Os Sete contra Tebas de Ésquilo. In: ÉSQUILO. Tragédias: Ésquilo. São Paulo: Iluminuras, 2009.

VERNANT, J-P. Mito e pensamento entre os gregos. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

VOEGELIN, E. Ordem e História. São Paulo: Loyola, 2009. v. 2.

Publicado

2020-12-31

Cómo citar

Mathias de Alencar, C. A. (2020). La madurez simbólica: De la ciencia al mito. Veritas (Porto Alegre), 65(3), e35275. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2020.3.35275

Número

Sección

Epistemologia & Filosofia da Linguagem