Poder, violência e biopolítica. Diálogos (in)devidos entre H. Arendt e M. Foucault
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-6746.2014.1.15317Palabras clave:
Biopolítica. Poder. Violência. H. Arendt. M. Foucault.Resumen
Este ensaio tem por objetivo apresentar uma crítica das teses naturalistas da violência. O marco da crítica diz respeito à naturalização da violência, que induz a assimilação do poder como uma forma de violência. Para tanto, retomamos as teses de Hannah Arendt e Michel Foucault sobre o poder e a violência. O objetivo não é elencar as diferenças entre estes autores sobre o tema, que ficam explícitas no desenvolvimento do ensaio, mas mostrar as suas concordâncias a respeito da crítica do poder como algo sinônimo de violência.
Descargas
Citas
ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Marx. “Excursus II: Juliette ou esclarecimento moral”. In: ______. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
ARENDT, Hannah. On violence. New York: Hancourt, 1970.
______. On revolution. Harmondsworth: Penguin, 1990.
______. The human condition. Chicago; London: The University of
Chicago Press, 1998.
______. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
______. “¿Qué es autoridad?”. In: ______. Entre el pasado y el futuro. Barcelona: Península, 2003.
______. A condição humana. São Paulo: Forense Universitária, 2010.
______. “Da violência”. Trad. José Volkman. In: ______. Crises da República. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BAKAN, M. “Hannah Arendt’s concepts of labor and work”. In: HILL. M. (Ed.). Hannah Arendt and the recovery of the public world. New York: St. Nartin’s Press, 1979.
DAMÁSIO, Antônio. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DAWKINS, Richard. The selfish genes. New York: Oxford University Press, 1989.
______. A grande história da evolução. São Paulo: Companhia das Letras. 2009.
DE WAAL, Frans. Chimpanzee politics. The John Hopkins University Press, 1982.
______. Eu, primata. Trad. Laura Teixeira Mota. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
______. Good natures: The origens of right and wrong in humans and the other animals. Cambridge: Harvard University Press, 1998.
______. Our inner ape. New York: Penguin Group, 2005.
ESPOSITO, Roberto. Bios, biopolítica e filosofia. Turin: Einaudi, 2004. Cap. I.
FANON, Franz. The wretched of the Earth. Grove: Press Editions, 1961.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1986.
______. História da sexualidade I. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1999.
______. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martin Fontes, 2000.
______. O poder psiquiátrico. São Paulo: Martin Fontes, 2006.
______. Segurança, território e população. São Paulo: Martin Fontes, 2008.
LORENZ, Konrad. On Agression. New York: Haurcourt, 1982.
OKSALA, Johanna. “Violence and the Biopolitics of Modernity”. Foucault Studies, 10 (2010), p. 23-43.
PARETO, Vilfredo. George Sorel. Paris: De l’Herme, 1986.
SOREL, George. Réflexions sur la violence. Paris: Rivière, 1936.
WILSON, Edward Osborne. Sociobiology: The new Synthesis. Harvard University Press, 1975.
WRANGHAM, Richard; PETERSON, David. O macho Demoníaco. As origens da agressividade humana. Trad. Vera Barros. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de Autor
La sumisión de originales para la Revista Veritas implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los artículos de esta revista es el autor, junto con los derechos de la revista a la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente a Revista Veritas como el medio de la publicación original.
Creative Commons License
Excepto donde especificado de modo diferente, se aplican a la materia publicada en este periódico los términos de una licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional, que permite el uso irrestricto, la distribución y la reproducción en cualquier medio siempre y cuando la publicación original sea correctamente citada. Copyright: © 2006-2020 EDIPUCRS