O paradoxo francês do sistema

Autores

  • Donatien Grau Université Paris-Sorbonne, na New York University, Comissão editorial dos periódicos Commentaire et Le Règle Du Jeu, École Normale Supérieure de Paris, Institut d’Études Politiques de Paris.

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2014.2.19557

Palavras-chave:

Sistema. Filosofia francesa contemporânea. Literatura. Ditadura do pensamento.

Resumo

Propomos, a título provisório, uma definição do “sistema” como modo de reflexão que, assim como a sua etimologia grega indica-o, “(se) mantém junto” e jaz numa concepção do discurso filosófico como uma espécie de arborescência, onde, de um tronco comum, emanariam os ramos delimitando tantos domínios da filosofia. No fundo, o sistema seria então a forma tomada por esta ação que chama-se “filosofar”, e constituiria a forma material “da filosofia” – ela assumiria, de certa maneira, o seu papel de estrutura.

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Referências

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Publicado

2015-03-24

Como Citar

Grau, D. (2015). O paradoxo francês do sistema. Veritas (Porto Alegre), 59(2), 230–238. https://doi.org/10.15448/1984-6746.2014.2.19557

Edição

Seção

Sistema e Ontologia na Filosofia Francesa Contemporânea (II)