Ética e infinito em Husserl

Autores

  • Alberto Marcos Onate Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-6746.2009.2.4727

Palavras-chave:

Husserl. Fenomenologia. Ética. Infinito. Presente vivo.

Resumo

Avaliar o alcance de seu próprio projeto fenomenológico sempre foi motivo de preocupação filosófica para Husserl. Talvez por isso, ele nunca tenha cessado de reformular seus conceitos e suas teorias, visando a um grau cada vez maior de profundidade. Tal interesse pelos limites da fenomenologia husserliana prossegue na atividade de seus intérpretes. Neste artigo, pretende-se apresentar e discutir algumas dessas leituras, procurando-se realçar que a estratégia de privilegiar componentes éticos para pensar os limites da fenomenologia de Husserl não constitui alternativa fecunda. A discussão deve privilegiar parâmetros ontológicos, a partir da abordagem de conceitos-chave corretamente selecionados, em especial os conceitos de infinito e de presente vivo.

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Biografia do Autor

Alberto Marcos Onate, Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE

Professor de Filosofia

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Publicado

2009-08-30

Como Citar

Onate, A. M. (2009). Ética e infinito em Husserl. Veritas (Porto Alegre), 54(2). https://doi.org/10.15448/1984-6746.2009.2.4727