Sobre a Revista

A Teocomunicação começou com esse nome em 1970 (Ano I, n. 1, novembro 1970). Teve um precedente no Seminário Maior de Viamão, a revista O Seminário – posteriormente denominada Lançai as redes.

Depois de dois anos de funcionamento do curso de Teologia na PUCRS, nasceu a Teocomunicação como "um imperativo dos próprios estudantes [... com o intuito de] que comunicasse os anseios dos alunos através de artigos, reportagens e notas, que refletisse o pensamento dos alunos [...] o nome foi democraticamente escolhido pelos alunos". Gradativamente foi contando com a presença majoritária de professores e convidados, tornando-se a revista do Instituto de Teologia e Ciências Religiosas em 1975. Na década de 1990, ao ser criado na Faculdade de Teologia o Programa de Pós-Graduação, tornou-se a revista do PPG, refinando-se segundo o incremento exigido pela Capes.

A revista se propõe a ser instrumento de intercâmbio, de informação e debate na área de conhecimento e nos assuntos que afetam o mundo contemporâneo, especialmente em âmbito brasileiro, em questões de fé, religião, ética, humanismo.

Textos submetidos passam por uma avaliação inicial formal pela equipe editorial, que pode solicitar correções e complementos. Textos que não se enquadram no escopo da Revista, que não cumpram requisitos mandatórios ou que não sejam adequados dentro do prazo serão arquivados.

Constatada a admissibilidade da submissão, são solicitados dois pareceres de pessoas especializadas na temática, que servirão de subsídio aos editores, permanecendo com estes a decisão última. A publicação de trabalhos está condicionada ao cumprimento de suas recomendações. Na avaliação são levados em conta a originalidade do tratamento do tema, a consistência e o rigor da abordagem, sua contribuição e a linha temática da revista.

O sistema de revisão é duplo-cego: os nomes dos pareceristas permanecerão em sigilo, omitindo-se também os nomes dos autores perante os pareceristas.

Dos avaliadores espera-se que sejam objetivos em sua avaliação. Havendo algum conflito de interesse ou dificuldade em formular um juízo sem influência significativa de fatores externos, devem contatar os editores. Espera-se que indiquem literatura relevante, caso não tenha sido acolhida no texto.

O texto e demais informações disponibilizadas no processo de avaliação devem ser tratados com sigilo e não podem ser utilizados para outra finalidade.

Fluxo contínuo.

Este periódico proporciona acesso aberto a todo o seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso à pesquisa científica gera um maior intercâmbio global de conhecimento.

Autoria

Os autores são titulares originários e serão responsáveis pela originalidade e autoria de sua criação, não sendo a editora penalizada, civil ou criminalmente, por eventual plágio ou conteúdo inadequado.

Ineditismo e originalidade

Ao submeter o manuscrito, os autores garantem que o trabalho não foi previamente publicado nem está sendo analisado por outra revista.

Não são aceitáveis cópias literais de trechos já publicados, a não ser em casos excepcionais, na forma de citação. Ilustrações e gráficos de outras fontes devem ser creditados ou acompanhados de permissão de seus titulares de direitos autorais, se aplicável.

Correção de erros e retratações

Os autores devem se comprometer com a casa publicadora, entregando o texto com linguagem adequada e apta à publicação. É necessário, no entanto, notificar o editor se algum erro for identificado, a fim de publicar uma errata.

Sigilo

O texto enviado para avaliação é um documento e será protegido de qualquer forma de exploração.

Dados de catalogação

Ficha catalográfica elaborada pelo Setor de Tratamento da Informação da Biblioteca Central da PUCRS.

Política de taxas para submissão de artigos e Taxas para Processamento de Artigos (APCs)

Este periódico não cobra taxas para publicação.

Cobertura temática codificada de acordo com a classificação do CNPq, identificando primeiro e segundo níveis

  • Área principal: Teologia
  • Qualis: A4
  • Período: 2017-2020