Violencia entre pareja y familia de origen: perfil discriminante de los compañeros que cometen y no cometen infidelidad

Autores/as

  • Patrícia Manozzo Colossi Faculdades Integradas de Taquara-FACCAT Universidade do Vale do Rio dos Sinos-UNISINOS
  • Denise Falcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos-UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.4.26272

Palabras clave:

Infidelidad, Familia de origen, La violencia de pareja, Perfil discriminante.

Resumen

Este estudio identificó como participantes que han cometido y los que cometen infidelidad diferentes en cuanto a la violencia doméstica y experiencias en la familia de origen. 384 mujeres fueron encuestadas, 216 hombres (n = 600), mayor de edad, en las citas, matrimonio o unión estable durante al menos seis meses, reclutados por medios sociales y accedidos por plataforma digital. Los instrumentos utilizados fueron: cuestionario sociodemográfico, Escala de tácticas de conflicto revisadas, experiencias familiares cuestionario y escalas de infidelidad (PDIS percepciones, actitudes y propensión a IAC EPI). Los resultados mostraron parcialidad y actitudes a la infidelidad como dimensiones discriminantes entre los grupos. Las experiencias de abandono físico, el abuso sexual, el ajuste psicológico materno / paterno, el abuso físico materna y la alianza de los padres en la familia de origen mostraron un mayor poder discriminante y la agresión psicológica fue la expresión violenta que mostró una mayor discriminación entre los grupos. Los resultados muestran la importancia de centrarse en los aspectos asociados a la violencia como medio de prevención en entornos primarios, secundarios y terciarios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Patrícia Manozzo Colossi, Faculdades Integradas de Taquara-FACCAT Universidade do Vale do Rio dos Sinos-UNISINOS

Psicóloga; Doutora em Psicologia; Especialista em Psicoterapia Familiar e de Casal; Professora e Supervisora da Graduação em Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara- FACCAT; Supervisora do Centro de Serviços em Psicologia-CESEP/FACCAT

Denise Falcke, Universidade do Vale do Rio dos Sinos-UNISINOS

Doutora em Psicologia, Professora da Graduação e Pós-Graduação em Psicologia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos-UNISINOS

Citas

Alexander, P. C. (2009). Childhood trauma, attachment, and abuse by multiple partners. Psychological Trauma-Theory Research Practice and Policy, 1(1), 78-88.

https://doi.org/10.1037/a0015254

Almeida, T. C., Gonçalves, R. A., & Sani, A. I. (2010). Comportamiento agresivo en el menor: Testimonio de conflictos interparentales. Revista Infancia, Juventud y Ley, 2, 78-81.

Alves, R. A., Pinto, L. M. N., Silveira, E. M., Oliveira, G.L., & Melo, E. M. (2012). Homens, vítimas e autores de violência: a corrosão do espaço público e a perda da condição humana. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 16(43), 871-883.

https://doi.org/10.1590/S1414-32832012005000049

Andrade, M. N., Mello, I. S. B., & Dias, C. M. S. B. (2009). Sentimentos relacionados a infidelidade matrimonial: um estudo com universitários. Rev enferm UFPE, 3(4), 882-889.

https://doi.org/10.5205/reuol.581-3802-1-RV.0304200912

Baucom, D. H., Snyder, D.K., & Dixon, Lee J. (2008). Couple Therapy and the Treatment of Affairs. In Gurman, Alan S. Clinical Handbook of Couple Therapy (4ª ed.). New York: The Guilford Press.

Bittar, D.B., & Nakano, A.M.S. (2011). Violência intrafamiliar: análise da história de vida de mães... Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 20(1), 17-24.

https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000100002

Bowker, L. H., Arbitell, M., & McFerron, J. R. (1990). On the relationship between wife beating and child abuse. In K. Yllö & M. Bograd (Eds.). Feminist perspectives on wife abuse (pp. 158-174). California: Sage Publications.

Bozon, M. (2003). Sexualidade e conjugalidade: A redefinição das relações de gênero na França. Cadernos Pagu, 20, 131-156.

https://doi.org/10.1590/S0104-83332003000100005

Braga, L. L., & Dell’Aglio, D. D. (2012). Exposição à violência em adolescentes de diferentes contextos: Família e instituição. Estudos de Psicologia, 17(3), 413-320.

https://doi.org/10.1590/S1413- 294X2012000300009

Cecconello, A., De Antoni, C., & Koller, S. (2003). Práticas educativas, estilos parentais e abuso físico no contexto familiar. Psicologia em Estudo, 8, 45-54.

https://doi.org/10.1590/S1413-73722003000300007

Cerveny, C. (2011). A família como modelo (2ª ed.). São Paulo, SP: Livro Pleno.

Coker, A.L., Smith, P.H., McKeown, R.E., & King, M.J. (2000). Frequency and correlates of intimate partner violence by type: physical, sexual and psychological battering. American Journal of Public Health, 90(4), 553-559.

https://doi.org/10.2105/AJPH.90.4.553

Colossi, P. M., Marasca, A. R., & Falcke, D. (2015). De Geração em Geração: A Violência Conjugal e as Experiências na Família de Origem. Psico, 46(4), 493-502.

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2015.4.20979

Costa, C. B. & Cenci, C. M. B. (2014). A Relação Conjugal Diante da Infidelidade. Pensando Famílias, 18(1), 19-34.

Donovan, S. & Emmers-Sommer T. (2012). Attachment style and gender as predictors of communicative responses to infidelity. Marriage & Family Review, 48(2), 125-49.

https://doi.org/10.1080/01494929.2011.626670

Duarte, J. P. & Rocha-Coutinho, M. L. (2011). “Namorido”: uma forma contemporânea de conjugalidade? Psicologia Clínica, 23(2), 117-135.

https://doi.org/10.1590/S0103-56652011000200008

Dubowitz, H., Black, M. M., Kerr, M. A., Hussey, J. M., Morrel, T. M., Everson, M. D., & Starr Jr, R. H. (2001). Type and timing of mothers’ victimization: effects on mothers and children. Pediatrics, 107(4), 728-735.

https://doi.org/10.1542/peds.107.4.728

Falcke, D. (2003). Águas passadas não movem moinhos: as experiências na família de origem como preditoras da qualidade do relacionamento conjugal. Porto Alegre, RS. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 185 p.

Falcke, D. (2006). Filho de peixe, peixinho é: a importância das experiências na família de origem. Colóquio, 3(1),

-97.

Falcke, D. & Wagner, A. (2007). A dinâmica familiar e o fenômeno da transgeracionalidade: definição de conceitos. In A. Wagner (Org.), Como se perpetua a família? A transmissão dos modelos familiares (pp. 25-46). Porto Alegre: Edipucrs.

Falcke, D., Wagner, A., & Mosmann, C. P. (2008). The relationship between family-of-origin and marital adjustment for couples in Brazil. Journal of Family Psychotherapy, 19(2), 170-186.

https://doi.org/10.1080/08975350801905020

Fang, X., & Corso, P. S. (2007). Child maltreatment, youth violence, and intimate partner violence. American Journal of Preventive Medicine, 33(4), 281-290.

https://doi.org/10.1016/j.amepre.2007.06.003

Fang, X. & Corso, P. S. (2008). Gender differences in the connections between violence experienced as a child and perpetration of intimate partner violence in young adulthood. Journal of Family Violence, 23(5), 303-313.

https://doi.org/10.1007/s10896-008-9152-0

Féres-Carneiro, T. (1998). Casamento contemporâneo: o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade. Psicologia Reflexão e Crítica, 11(2), 379-394.

https://doi.org/10.1590/S0102-79721998000200014

Féres-Carneiro, T., & Neto, O. D. (2010). Construção e dissolução da conjugalidade: padrões relacionais. Paidéia, 20(46), 269-278.

https://doi.org/10.1590/S0103-863X2010000200014

França, M. (2015). “Quero um amor sem obrigações”: notas antropológicas sobre um estudo entre poliamantes. Novos Debates, 2(1): 146-151

Gover, A. R., Park, M., Tomsich, E. A., & Jennings, W. G. (2011). Dating violence perpetration and victimization among South Korean college students: A focus on gender and childhood maltreatment. Journal of Interpersonal Violence, 26(6), 1232-1263.

https://doi.org/10.1177/0886260510368161

Guedes, R. N., Silva, A. T. M. C., & Fonseca, R. M. G. S. (2009). A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres. Esc Anna Nery Rev Enferm, 13(3), 625-673.

https://doi.org/10.1590/S1414-81452009000300024

Ha, T., Overbeek, G., Vermulst, A. A., & Engels, R. C. M. E. (2009). Marital quality, parenting, and adolescent internalizing problems: A three-wave longitudinal study. Journal of Family Psychology, 23(2), 263-267.

https://doi.org/10.1037/a0015204

Hair Jr., J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L, & Black, W. C.(2005). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 600 p.

Horta, A. L. M. & Daspett, C. (2010, agosto). A repercussão da traição feminina na dinâmica do casal heterossexual [Resumo]. In Resumos de Comunicações Científicas, IX Congresso Brasileiro de Terapia Familiar (p. 122). Búzios, RJ, ABRATEF.

Hughes, F. M., Stuart, G. L., Gordon, K. C., & Moore, T. M. (2007). Predicting the use of aggressive confl ict tactics in a sample of women arrested for domestic violence. Journal of Social and Personal Relationships, 24(2), 155-176.

https://doi.org/10.1177/0265407507075406

Jablonski, B. (1998). Até que a vida nos separe – A crise do casamento contemporâneo. Rio de Janeiro: Agir. (Originalmente publicado em 1991).

Kerley, K. R., Xu, X. H., Sirisunyaluck, B., & Alley, J. M. (2010). Exposure to family violence in childhood and intimate partner perpetration or victimization in adulthood: Exploring intergenerational transmission in urban Thailand. Journal of Family Violence, 25(3), 337-347.

https://doi.org/10.1007/s10896-009-9295-7

Lawson, D. M. & Rivera, S. (2008). Male partner abusers’ perceptions of family relationship functioning: A comparison of clinically derived abuser types. Journal of Aggression, Maltreatment & Trauma, 17(1), 59-79.

https://doi.org/10.1037/1524-9220.9.2.90

Magalhães, A. S. & Féres-Carneiro, T. (2007). Transmissão psíquica geracional: Um estudo de caso. In T. Féres Carneiro (Org.), Família e casal: Saúde, trabalho e modos de vinculação (pp. 341-364). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Marasca, A., Colossi, P. M., & Falcke, D. (2013). Violência conjugal e família de origem: uma revisão sistemática de 2006 a 2011. Temas em Psicologia, 21(1), 221-243.

https://doi.org/10.9788/TP2013.1-16

Melchert, T. (1998a). A review of instruments for assenssing family history. Clinical Psychology Review, 18(2), 163-187.

https://doi.org/10.1016/S0272-7358(97)00058-5

Melchert, T. (1998b). Testing the validity of an instrument for assessing family of origin history. Journal of Clinical Psychology. Winsconsin, 54(7), 863-875.

https://doi.org/10.1002/(sici)1097-4679(199811)54:7<863::aidjclp1>

0.co;2-g

Melchert, T. & Sayger, T. (1998). The development of an instrument for measuring memories of family of origin characteristics. Educational and Psychological Measurement, 58(1), 99-118.

https://doi.org/10.1177/0013164498058001009

Mendonça, L. M. (2009). Infidelidade conjugal: sob a ótica sistêmico-psicodramática. Salvador: Bureau.

Monteiro, C. F. S. & Souza, I. E. O. 2007. Vivência da violência conjugal: fatos do cotidiano. Psicologia e Sociedade,

(1), 26-31.

Moré, C. L. O. O. & Krenkel, S. (2014). (Orgs.). Violência no contexto familiar. [recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina; Florianópolis: Cartilha do Curso de Atenção a Homens e Mulheres em Situação de Violência por Parceiros Íntimos. Modalidade a Distância, 82 p.

Mosmann, C., Wagner, A., & Sarriera, J.C. (2008). A qualidade conjugal como preditora dos estilos educativos parentais: o perfil discriminante de casais com filhos adolescentes (Vol. XXII, pp. 161-182). Lisboa: Edições

Colibri.

Mosmann, C., Zordan, E., & Wagner, A. (2011). A qualidade conjugal como fator de proteção do ambiente familiar. In A. Wagner (Eds.). Desafios psicossociais de família contemporânea (pp. 58-71). Porto Alegre: Artmed.

Murrell, A. R., Christoff, K. A., & Henning, K. R. (2007). Characteristics of domestic violence offenders: Associations with childhood exposure to violence. Journal of Family Violence, 22(7), 523-532.

https://doi.org/10.1007/s10896-007-9100-4

Ortiz, J. M. C; Leiva, P. G. & Jacinto, L. G. (2009). Celos y emociones: Factores de la relación de pareja en la reacción ante la infidelidade. Athenea Digital, 15, 39-55.

Pasini, W. (2010). Amores Infiéis: psicologia da traição. Rio de Janeiro: Rocco.

Pedro, M. M. F. (2013). Relação conjugal e relação pais-filhos: estudo de variáveis mediadoras e moderadoras. Tese [Doutorado]. Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia.

Pilão, A. (2012). Poliamor: um estudo sobre conjugalidade, identidade e gênero Dissertação [Mestrado]. Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 128p.

Pinheiro, I. R., Crepaldi, M. A., & Cruz, R. M. (2012). Entendeu ou quer que eu desenhe? Transições familiares através da visão sistêmica. Fractal: Revista Psicologia [online], 24(1), 175-192.

https://doi.org/10.1590/S1984-02922012000100012

Pizzinato, A. & Sarriera, J. C. (2003). Competência social infantil: análise discriminante entre crianças imigrantes e não imigrantes no contexto escolar de porto Alegre. Psicologia em Estudo, Maringá, 8(2), 115-122.

https://doi.org/10.1590/S1413-73722003000200012

Prado, L.C. (2012). As múltiplas faces da infidelidade conjugal. Sinopsys Editora. 158p.

Riggio, H. R. & Weiser, D. A. (2008). Attitudes toward marriage: Embeddedness and outcomes in personal relationships. Personal Relationships, 15, 123-140.

https://doi.org/10.1111/j.1475-6811.2007.00188.x

Rizzon, A.L. C., Mosmann, C. P. & Wagner, A. (2013).A qualidade conjugal e os elementos do amor: um estudo correlacional. Contextos Clínicos, 6(1), 41-49.

https://doi.org/10.4013/ctc.2013.61.05

Rokach, A. & Philibert-Lignières, G. (2015). Intimacy, Loneliness & Infidelity. The Open Psychology Journal, 8(2), 71-77.

https://doi.org/10.2174/1874350101508010071

Sani, A. I. & Cunha, D. M. M. (2011). Práticas Educativas Parentais em Mulheres Vítimas e Não Vítimas de Violência Conjugal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 429-437.

https://doi.org/10.1590/S0102-37722011000400006

Silva, E. C., Rocha, R., Bobato, S. T., Becker, A.P.S. & Lorenzetti, N. (2015). Heranças Psíquicas Geracionais e Conjugalidade Contemporânea: Uma Revisão Sistemática. Pensando Famílias, 19(1), 19-31.

Scorsolini-Comin, F., Fontaine, A. M. G. V. & Santos, M. A. (2015). Conjugalidade dos pais: percepções de indivíduos casados e solteiros. Avaliação Psicológica, 14(2), 223-231.

https://doi.org/10.15689/ap.2015.1402.07

Snyder, C. R. & Lopez, S. J. (2009). Psicologia Positiva: uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. (R. C. Costa, Trad.). São Paulo: Artmed.

Straus, M. A., Hamby, S. L., Boney-McCoy, S., & Sugarman, D. B. (1996). The Revised Conflict Tactics Scales (CTS2): Development and Preliminary Psychometric Data. Journal of Family Issues, 17(3), 283-316.

https://doi.org/10.1177/019251396017003001

Viegas, T. & Moreira, J. M. (2010). Concepções da Infidelidade: Um estudo exploratório. Poster apresentado no XII Congresso Iberoamericano de Psicologia. Oviedo, Espanha.

Wagner, A., Predebon, J., & Falcke, D. (2005). Transgeracionalidade e educação: como se perpetua a família? In A. Wagner (Org.). Como se perpetua a família? A transmissão dos modelos familiares (pp. 93-106). Porto Alegre: EDIPUCRS.

Weisbart, C. E, Thompson, R., Pelaez-Merrick, M., Kim, J., Wike, T., Briggs, E., & Dubowitz, H. (2008). Child and adult victimization: Sequelae for female caregivers of high-risk children. Child Maltreatment, 13(3), 235-244.

https://doi.org/10.1177/1077559508318392

Whisman, M. A. & Baucom, D. H. (2012) Intimate Relationships and Psychopathology. Child Family Psychology, 15, 4-13.

https://doi.org/10.1007/s10567-011-0107-2

Whiting, J. B., Simmons, L. A., Havens, J. R., Smith, D. B., & Oka, M. (2009). Intergenerational transmission of violence: The influence of self-appraisals, mental disorders and substance abuse. Journal of Family Violence, 24(8), 639-648.

https://doi.org/10.1007/s10896-009-9262-3

Wilson, K., Mattingly, B. A., Clark, E. M., Weidler, D. J., & Bequette, A. W. (2011). The Gray Area: Exploring Attitudes Toward Infidelity and the Development of the Perceptions of Dating Infidelity Scale. The Journal of Social Psychology, 151(1), 63-86.

https://doi.org/10.1080/00224540903366750

Wong, M. S., McElwain, N. L., & Halberstadt, A. G. (2009). Parent, family, and child characteristics: Associations with mother and father reported emotion socialization practices. Journal of Family Psychology, 23(4), 452-463.

https://doi.org/10.1037/a0015552

Ziviani, C., Féres-Carneiro, T., & Magalhães, A. S. (2011). Sons and daughters’ perception of parents as a couple: Distinguishing characteristics of a measurement model. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24(1), 28-39.

https://doi.org/10.1590/S0102-79722011000100005

Ziviani, C., Féres-Carneiro, T., & Magalhães, A. S. (2012). Pai e mãe na conjugalidade: aspectos conceituais e validação de construto. Paidéia (Ribeirão Preto), 22(52), 165-176.

https://doi.org/10.1590/S0103-863X2012000200003

Zordan, E. P. (2010). A separação conjugal na contemporaneidade: motivos circunstâncias e contextos. Tese [Doutorado]. Curso de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Publicado

2018-01-30

Cómo citar

Colossi, P. M., & Falcke, D. (2018). Violencia entre pareja y familia de origen: perfil discriminante de los compañeros que cometen y no cometen infidelidad. Psico, 49(4), 328–338. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2018.4.26272

Número

Sección

Artículos