La violencia conyugal: mapeo del fenómeno en Rio Grande do Sul

Autores/as

  • Denise Falcke Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Mariana Gonçalves Boeckel Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
  • Adriana Wagner Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2017.2.25148

Palabras clave:

violencia, relaciones conyugales, delitos sexuales, violencia psicológica.

Resumen

Los datos sobre la violencia de la pareja son a menudo inexactos debido a varios factores. Entre ellos, el hecho de retratar principalmente a la violencia visible (física o sexual), seren obtenidos en las comisarías y considerar la opinión de uno solo de los cónyuges. También demasiados casos no se notifican. El objetivo de este estudio fue mapear la violencia doméstica en Rio Grande do Sul, por la presencia de la coerción sexual, violencia física y agresión psicológica. Participaron 751 parejas de diferentes regiones del estado. Los instrumentos fueran cuestionario de datos sociodemográficos y Revised Conflict Tactics Scales (CTS2). Los resultados mostraron altos índices de violencia cometidos por los cónyuges. Se encontró que la edad, la educación, los ingresos y la duración de la relación se asociaron con niveles de violencia doméstica en sus distintas dimensiones (p < 0,05). Se hace hincapié en la necesidad de replantear las intervenciones con las parejas en situación de violencia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Amaral, L., Vasconcelos, T., Sá, F., Silva, A., & Macena, R. (2016). Violência doméstica e a Lei Maria da Penha: perfil das agressões sofridas por mulheres abrigadas em unidade social de proteção. Estudos Feministas, 24(2), 521-540.https://doi.org/10.1590/1805-9584-2016v24n2p521

Alvim, S. F., & Souza, L. de (2005). Violência conjugal em uma perspectiva relacional: homens e mulheres agredidos/agressores. Psicologia: Teoria e Prática, 7(2), 171-206.

Barros, E. N., Silva, M. A., Neto, G. H. F., Lucena, S. G., Ponzo, L. & Pimentel, A. P. (2016). Prevalência e fatores associados à violência por parceiro íntimo em mulheres de uma comunidade em Recife/Pernambuco, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 21(2), 591-598. https://doi.org/10.1590/1413-81232015212.10672015

Carmo, R., Grams, A., & Magalhães, T. (2011). Men as victims of intimate partner violence. Journal of Forensic and Legal Medicine, 18, 355-259. https://doi.org/10.1016/j.jflm.2011.07.006

Carter, B. & McGoldrick, M. (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas.

Colossi, P. M., Razera, J., Haack, K. R., & Falcke, D. (2015). Violência conjugal: Prevalência e fatores associados. Contextos Clínicos, 8(1), 55-66. https://doi.org/10.4013/ctc.2015.81.06

Cunradi, C. B., Caetano, R., & Schafer, J. (2002). Religious affiliation, denominational homogamy, and intimate partner violence among US couples. Journal for the Scientific Study of Religion, 41(1), 139-151. https://doi.org/10.1111/1468-5906.00106

Cunradi, C.B., Todd, M., & Mair, C. (2015). Discrepant patterns of heavy drinking, marijuana use, and smoking and intimate partner violence: Results from the California community health study of couples. Journal of Drug Education, 45(2), 73-95.https://doi.org/10.1177/004723791560845

Drijber, B. C., Reijnders, U. J. L., & Ceelen, M. (2013). Male victims of domestic violence, Journal of Family Violence, 28, 173-178. https://doi.org/10.1007/s10896-012-9482-9

Falcke, D., Oliveira, D. Z., Rosa, L. W., & Bentancur, M. (2009). Violência conjugal: Um fenômeno interacional. Contextos Clínicos, 2(2), 81-90. https://doi.org/10.4013/ctc.2009.22.02

Garcia, M. V., Ribeiro, L. A., Jorge, M. T., Pereira, G. R., & Resende, A. P. (2008). Caracterização dos casos de violência contra a mulher atendidos em três serviços na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, 24(11), 2551-2563. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008001100010

Gomes, R. A. (2003). Mulher em situação de violência sob a ótica da saúde. In M. C. Minayo & E. R. Souza (Eds.). Violência sob o olhar da saúde: Infrapolítica da contemporaneidade brasileira (pp. 199-222). Rio de Janeiro, FIOCRUZ.

Gomes, N. P., Diniz, N. M. F., Camargo, L., & Silva, N. P. (2012). Homens e mulheres em vivência de violência conjugal: Características socioeconômicas. Revista Gaúcha de Enfermagem, 33(2). https://doi.org/10.1590/S1983-14472012000200016

Guimarães e Silva, J., Valadares, F. C., & Souza, E. R. de. (2013). O desafio de compreender a consequência fatal da violência em dois municípios brasileiros. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 17(46), 535-547. https://doi.org/10.1590/S1414-32832013005000022

Johnson, M. P. (2006). Conflict and control gender symmetry and asymmetry in domestic violence. Violence Against Women, 12(11), 1003-1018. https://doi.org/10.1177/1077801206293328

Johnson, M. P. (2011). Gender and types of intimate partner violence: A response to an anti-feminist literature review. Aggression and Violent Behavior, 16(4), 289-296. https://doi.org/10.1016/j.avb.2011.04.006

Kronbauer, J. F. D., & Meneghel, S. N. (2005). Perfil da violência de gênero perpetrada por companheiro. Revista de Saúde Pública, 39(5), 695-701. https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000500001

Lamoglia, C. V. A., & Minayo, M. C. S. (2009). Violência conjugal, um problema social e de saúde pública: estudo em uma delegacia do interior do Estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 14(2), 595-604. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000200028

Langhinrichsen-Rohling, J. (2010). Controversies involving gender and intimate partner violence in the United States. Sex Roles, 62(3-4), p. 179-193. https://doi.org/10.1007/s11199-009-9628-2

Leôncio, K. L., Baldo, P. L., João, V. M., & Biffi, R. G. (2008). O perfil de mulheres vitimizadas e de seus agressores. Revista de Enfermagem, 16(3), 307-312.

Linch, L. F. (2014). Observatório da Violência Contra as Mulheres: Uma trajetória, muitas histórias. In Comissão de

Direitos Humanos e Cidadania. Relatório Lilás 2014 (pp. 106-131). Porto Alegre: Assembleia Legislativa do Rio

Grande do Sul.

Lourenço, L. M., Baptista, M. N., Almeida, A. A., Basílio, C., Koga, B. M., Hashimoto, J. K. F., & Andrade, G. C. (2013). Panorama da violência entre parceiros íntimos: Uma revisão crítica da literatura. Interamerican Journal of Psychology, 47(1), 91-99. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=28426980011

Lövestad, S. & Krantz, G. (2012). Men's and women's exposure and perpetration of partner violence: an epidemiological study from Sweden, BioMed Central Public Health, 12, 945-955. https://doi.org/10.1186/1471-2458-12-945

Marasca, A. R., Colossi, P. M., & Falcke, D. (2013). Violência conjugal e família de origem: Uma revisão sistemática da literatura de 2006 a 2011. Temas em Psicologia, 21(1), 221-243. https://doi.org/10.9788/TP2013.1-16

Monteiro, C. F. S. & Souza, I. E. O. (2007). Vivência da violência conjugal: Fatos do cotidiano. Texto & Contexto: Enfermagem, 16(1), 26-31. https://doi.org/10.1590/S0104-07072007000100003

Monteiro, M. F. G. & Zaluar, A. (2012). Violência contra a mulher e a violação dos direitos humanos. Reprodução & Climatério, 27(3), 91-97. https://doi.org/10.1016/j.recli.2012.11.001

Moraes, C. L., Hasselmann, M. H., & Reichenheim, M. (2002). Adaptação transcultural para o português do instrumento “Revised Conflict Tactics Scales (CTS2)” utilizado para identificar violência entre casais. Cadernos de Saúde Pública, 18(1), 163-176. https://doi.org/10.1590/S0102 -311X2002000100017

Mosmann, C. & Falcke, D. (2011). Conflitos conjugais: Motivos e frequência. Revista da SPAGESP – Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 12(2), 5-16.

Panuzio, J. & DiLillo, D. (2010). Physical, psychological, and sexual intimate partner aggression among Newlywed couples: Longitudinal prediction of marital satisfaction. Journal of Family Violence, 25, 689-699. https://doi.org/10.1007/s10896-010-9328-2

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa (5ª ed.). São Paulo: Mc Graw Hill.

Schraiber, L. B. et al. (2007). Prevalência da violência contra a mulher por parceiro íntimo em regiões do Brasil. Revista de Saúde Pública, 41(5), 797-807. https://doi.org/10.1590/S0034-89102007000500014

Straus, M. A. (1995). Manual for the Conflict Tactics Scale. Durham, NH: Family Research Laboratory, University of New Hampshire.

Straus, M. A. (2011). Gender symmetry and mutuality in perpetration of clinical-level partner violence: Empirical evidence and implications for prevention and treatment. Aggression and Violent Behavior, 16(4), 279-288. https://doi.org/10.1016/j.avb.2011.04.010

Vatnar, S. K. B. & Bjokly, S. (2012). Does separation or divorce make any difference? An interactional perspective on intimate partner violence with focus on marital status. Journal of Family Violence, 27, 45-54. https://doi.org/10.1007/s10896-011-9400-6

Victora, C. G., Huttly, S. R., Fuchs, S. C., & Olinto, M. T. (1997). The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis: A hierarchical approach. International Journal of Epidemiology, 26(1), 224-227. https://doi.org/10.1093/ije/26.1.224

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da Violência 2015: Homicídios de Mulheres no Brasil. FLACSO, Brasil. Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf. Acesso em: 20 jun. 2016.

World Health Organization. (2013). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and nonpartner sexual violence. Geneva: WHO Press.

Zeger, S. L., Liang, K. Y., & Albert, P. S. (1988). Models for longitudinal data: A generalized estimating equation approach. Biometrics, 44(4), 1049-1060. https://doi.org/10.2307/2531734

Publicado

2017-06-22

Cómo citar

Falcke, D., Boeckel, M. G., & Wagner, A. (2017). La violencia conyugal: mapeo del fenómeno en Rio Grande do Sul. Psico, 48(2), 120–129. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2017.2.25148

Número

Sección

Artículos