Sistemas Agroflorestales: Resignificación de Vivencias en Asentamiento Rural Periurbano

Autores/as

  • Ana Paula Soares da Silva Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
  • Eda Terezinha de Oliveira Tassara Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.3.17347

Palabras clave:

Psicología Ambiental, ambiente rural, desarrollo sostenible, conducta ecológica. Dossiê, PSICOLOGIA AMBIENTAL Espaços Abertos, Ambientes Naturais e Construídos.

Resumen

El objetivo de este trabajo es investigar cómo asentados rurales de la reforma agraria, en la implantación de un sistema agroflorestal, vivencian nuevas formas de uso de los bienes naturales y cómo esta vivencia provoca resignificación en los sujetos y en la relación de estos con la ciudad. Los datos fueron construidos mediante un abordaje cualitativo, que privilegió observación participante y entrevistas orientadas por la guía de tópicos, realizadas con 5 hombres y 2 mujeres, en un asentamiento localizado en área periurbana de Ribeirão Preto (SP). Los resultados revelaron sorpresas para los asentados relacionadas con la alta productividad, la disminución del tiempo de trabajo y de la economía de recursos hídricos y, consecuentemente, la emergencia de sujetos esperanzados en la producción, con dominio del tiempo y protectores del agua. El sistema agroflorestal medió las tensiones con la ciudad, ofreciendo repertorios e identidades positivas más allá de las vinculaciones al movimiento social. Dependiente de condiciones externas, la adhesión a la práctica sustentable se evidenció como proceso en construcción.

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Publicado

2014-10-29

Cómo citar

Silva, A. P. S. da, & de Oliveira Tassara, E. T. (2014). Sistemas Agroflorestales: Resignificación de Vivencias en Asentamiento Rural Periurbano. Psico, 45(3), 328–339. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2014.3.17347

Número

Sección

Espacios Abiertos, Ambientes Naturales y Construidos