En la práctica, la teoría es diferente

las suposiciones de Tom Wolfe no caracterizan los libros-reportaje

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2024.1.43833

Palabras clave:

Tom Wolfe, Nuevo periodismo, Periodismo literario, Libro de reporte

Resumen

El artículo presenta resultados parciales de una investigación sobre la presencia, en los trabajos periodísticos, de las cuatro características del “nuevo periodismo”, definidas por Tom Wolfe (2005). Verificamos empíricamente si hay presencia de atributos que serían literarios en los libros de reportajes más citados por teóricos estadounidenses y, sobre todo, brasileños. Estamos descubriendo que la narración no ocurre en escenas alternas, los narradores no son personajes, el diálogo es raro y los detalles significativos, cuando existen, difícilmente pueden calificarse de realistas.

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Biografía del autor/a

Marcos Antônio Zibordi, Universidad Cruzeiro do Sul, São Paulo, SP, Brasil

Profesor de Periodismo en la Universidad Cruzeiro do Sul (Unicsul). Doctora en Ciencias de la Comunicación y becaria postdoctoral de la Facultad de Comunicaciones y Artes de la Universidad de São Paulo (USP), con investigaciones sobre reportajes literarios. Corresponsal en São Paulo de la Agencia de Noticias Favela (ANF). Forma parte del grupo de investigación “Epistemología del Diálogo Social, laboratorio de narrativas contemporáneas”, de la ECA-USP.

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Publicado

2024-02-14

Cómo citar

Zibordi, M. A. (2024). En la práctica, la teoría es diferente: las suposiciones de Tom Wolfe no caracterizan los libros-reportaje. Revista FAMECOS, 31(1), e43833. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2024.1.43833