“Talvez sea porque hay más personas blancas que personas negras en el mundo”

Regímenes de visibilidad de hombres negros en las revistas Men´s Health Portugal y Junior

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2020.1.36618

Palabras clave:

Masculinidades negras, Revistas Junior y Men’s Health Portugal, Encuesta

Resumen

 Este artículo es el resultado de la investigación que, inspirada en la etnografía e en vista de las encuestas mantenidas con los periodistas y pro­fesional de la escritura y discursos movilizó cubiertas, ensayos y artículos de fotos / historias de noticias de Salud de los Hombres Portugal y Junior, tuvo como objetivo comprender qué camino sobre las masculinidades, entonces, eran allí movilizados. Aquí, de modo más específico, la atención se vuelve a los regímenes de visibilidad que encuadran hombres negros en esas revistas. A partir de las referencias que dicen los géneros / masculinidades, de las identidades y las diferencias e identidades negras, nos preguntamos: que sitúa a partir de sus discursos, revistas Salud de los Hombres Portugal y reserva de junior a los hombres negros? El borrado de esos cuerpos o, más específicamente en el caso de Junior, una visibilidad regulada (hiper sexualización del hombre negro) son algunas de las principales conclusiones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Felipe Viero Kolinski Machado Mendonça, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Mariana, MG, Brasil.

Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo, RS, Brasil; professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto (PPGCOM/UFOP), em Mariana, MG, Brasil.

Citas

ALVES, Irving. Entrevista concedida ao pesquisador. São Paulo, 2014.

BARBERO, Jesús Martín. Oficio de cartógrafo. Santiago: FCE, 2002.

BENETTI, Marcia. Revista e jornalismo: conceitos e particularidades. In: TAVARES, Frederico de Mello Brandão; SCHWAAB, Reges. A revista e seu jornalismo. Porto Alegre: Penso, 2013.

BLACK POWER. Junior, São Paulo, Palomino, ano 2, ed. 08, 2009.

BRITZMAN, Deborah. O que é esta coisa chamada amor: identidade homossexual, educação e currículo. Educação & Realidade, [s. l.], v. 21, n. 1, p. 71-96, 1996.

BUTLER, Judith. Bodies that matter: On the discourse limits of sex. New York and London: Routledge, 1993.

BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.

CIA, Marcelo. Fora do Armário, dentro da cela. Junior, São Paulo, Editora Sapucaia, ano 1, ed. 04, 2008.

CLARO, Gonçalo. Entrevista concedida ao pesquisador. Lisboa, 2016.

CONNEL, Robert W. Masculinidades. México: Universidad Nacional Autónoma de México, Coordinación de Humanidades, Programa Universitário de Estudios de Género, 2003.

CONNELL, Raewyn. Gênero em termos reais. São Paulo: Versos, 2016.

CONNELL, Robert W. Políticas da masculinidade. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, jul./dez. 1995.

CONRADO, Mônica; RIBEIRO, Alan Augusto Moraes. Homem Negro, Negro Homem: masculinidades e feminismo negro em debate. Estudos Feministas, [s. l.], v. 25, n. 1, p. 73-97, 2017. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p73.

COSTA, Jurandir Freire. Notas sobre a cultura somática. In: O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos feministas, [s. l.], v. 10, n. 1, p. 171, 2002. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016.

DIAS, Felipe; OLIVEIRA, Eduardo; ALVES, Irving. No banheirão dos estádios. Junior, São Paulo, Editora Mix Brasil, ano 05, n. 42, 2012.

DUARTE, Josimar Faria. Representações dos corpos masculinos na revista Men’s Health. Ciências Sociais Unisinos, [s. l.], v. 48, n. 3, p. 235-247, 2012. https://doi.org/10.4013/csu.2012.48.3.06.

FEITOSA, Ricardo Augusto de Sabóia. Linhas e entrelinhas: homossexualidades, categorias e políticas sexuais e de gênero nos discursos da imprensa gay brasileira. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza, 2014.

FILHO, Hélio; OLIVEIRA, Nelson; ALVES, Irving. Quanto Vale. Junior, São Paulo, Editora Mix Brasil, ano 03, n. 18, 2010.

FILHO, Hélio. Entrevista concedida ao pesquisador. São Paulo, 2014.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. O dispositivo pedagógico da mídia: modos de se educar na (e pela) TV. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 151-162, jan./jun. 2002. https://doi.org/10.1590/S1517-97022002000100011.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.

HOOKS, Bell. Feminism is for everybody: Passionate politics. [S. l.]: Pluto Press, 2000.

HOOKS, Bell. Intelectuais Negras. Estudos Feministas, [s. l.], p. 464-478, 1995.

JANUÁRIO, Soraya Maria Bernardino Barreto. As masculinidades contemporâneas e a sua representação nos media: as revistas de estilo de vida masculina Men’s Health com edição em Portugal e no Brasil. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) – Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2009.

KRISTEVA, Julia. Powers of horror. New York: Columbia University Press, 1982.

KOLINSKI MACHADO, Felipe Viero. Homens que se veem: masculinidades nas revistas Junior e Men’s Health Portugal. Ouro Preto: Editora UFOP, 2018.

LEMELLE JR, Anthony J. Black masculinity and sexual politics. [S. l.]: Routledge, 2010. https://doi.org/10.4324/9780203864227.

LOURO, Guacira Lopes. Os estudos feministas, os estudos gays e lésbicos e a teoria queer como políticas de conhecimento. Labrys, estudos feministas, n. 6, 2004.

LUCAS, Pedro. A hora do salto. Men’s Health, Lisboa, Editora Motorpress, ano 15, ed. 172, 2015.

LUCAS, Pedro. Entrevista concedida ao pesquisador. Lisboa, 2015.

MAROCCO, Beatriz. Entrevista na prática jornalística e na pesquisa. Porto Alegre: Libretos, 2012.

MEDIA KIT Men’s Health Portugal. 2015.

MEN’S HEALTH, 2018. Disponível em: http://www.globalmediagroup.pt/marcas/media/revistas/mens-health/.

NETO, Nelson. Entrevista concedida ao pesquisador. São Paulo, 2014.

MENDONÇA, Carlos Magno Camargos. E o verbo se fez homem: corpo e mídia. 1. ed. São Paulo: Intermeios, Casa de artes e livros, 2012.

MISKOLCI, Richard. Negociando visibilidades: segredo e desejo em relações homoeróticas masculinas criadas por mídias digitais. Bagoas-Estudos gays: gêneros e sexualidades, v. 8, n. 11, 2014.

ORLANDI, Eni Puccinelli. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. [S. l: s. n.]: 2007. https://doi.org/10.7476/9788526814707.

PINHO, Osmundo. Race Fucker: representações raciais na pornografia gay. Cadernos Pagu, v. 38, p. 159-195, 2012. https://doi.org/10.1590/S0104-83332012000100006.

RIBEIRO, Djamila. Feminismo negro para um novo marco civilizatório. Sur, v. 13, n. 24, p. 99-104, 2016.

SILVA, Tomas Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.

SOVIK, Liv Rebecca. Aqui ninguém é branco. São Paulo: Aeroplano, 2009.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

STAPLES, Robert. Black masculinity: The Black male’s role in American society. [S. l.]: Black Scholar Press, 1982.

VALE DE ALMEIDA, Miguel. Gênero, masculinidade e poder: revendo um caso do sul de Portugal. Anuário Antropológico, [s. l.], p. 161-190, 1995.

Publicado

2021-01-07

Cómo citar

Mendonça, F. V. K. M. (2021). “Talvez sea porque hay más personas blancas que personas negras en el mundo”: Regímenes de visibilidad de hombres negros en las revistas Men´s Health Portugal y Junior. Revista FAMECOS, 27(1), e36618. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2020.1.36618

Número

Sección

Periodismo