Embates y negociaciones: producción y consumo cultural en la escena manglar

Autores/as

  • Marildo J. Nercolini Universidade Federal Fluminense
  • Amílcar A. Bezerra UFPE

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2013.1.12299

Palabras clave:

Cooperativa Cultural Manglar, Producción e Consumo Cultural, Identidad

Resumen

En este artículo cuestionamos algunos lugares comunes sobre la Cooperativa Cultural Manglar, surgida en Recife, en los años 1990. Enfatizamos la irreductibilidad del concepto “manglar” a una fórmula estética específica; el enraizamiento de la cooperativa en prácticas underground ya existentes en la escena cultural recifense de los años 80; las interconexiones con el Movimiento Armorial; y las disonancias entre las estrategias de legitimización de algunos agentes del manglar en el campo cultural y las prácticas de producción de consumo cultural en el contexto local.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marildo J. Nercolini, Universidade Federal Fluminense

Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Departamento de Estudos Culturais e Mídia, da UFF. Mestre em Sociologia pela UFRGS, com a dissertação “Artista-Intelectual: A Voz Possível em uma Sociedade que foi Calada - um estudo sociológico sobre a obra de Chico Buarque e Caetano Veloso no Brasil dos Anos 60”. Doutor em Ciência da Literatura, na área de Literatura Comparada, pela UFRJ, defendendo a tese: “A Construção Cultural pelas Metáforas: A MPB e o Rock Nacional Argentino repensam as fronteiras globalizadas.” No momento, venho desenvolvendo projeto de pesquisa em torno da crítica cultural, sobretudo da critica musical massiva. “CRÍTICA CULTURAL E NOVAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E AÇÃO: UM ESTUDO DA CRÍTICA MUSICAL MASSIVA”. Linha de Pesquisa: Comunicação e Mediação.

Amílcar A. Bezerra, UFPE

Professor Assistente do Núcleo de Design do Centro Acadêmico do Agreste (CAA) – UFPE - Doutorando do PPGCOM-UFF.

Citas

ABRAMO, Bia. Da lama à fama. Revista República, São Paulo, D’Ávila Comunicações, v. 1, n. 9, p. 74-77, jul. 1997.

ALBUQUERQUE JÚNIOR; MUNIZ, Durval. A invenção do Nordeste. São Paulo: Cortez, 1999.

ARAGÃO, Helena. Um radical sereno. Jornal do Brasil, Caderno B, p. 1, 7 maio 2004.

BEZERRA, Amilcar A. Da Pedra do Reino à Selva de Pedra: o Brasil de Ariano Suassuna na Folha de São Paulo. 2004. Dissertação. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.

BEZERRA, Amilcar A.; FERREIRA, Daniela; BARRE, Jorge. Detonando as fronteiras: notas sobre a formação de uma cena metal na cidade do Recife. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 34., 2011, Recife. Anais... São Paulo: Intercom, 2011.

BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: EDUSP, 2008.

______. As regras da arte. São Paulo: Cia das Letras, 2010.

BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

GIRON, Luiz Antonio. Chico Science envenena o maracatu. Folha de São Paulo, Ilustrada, p. 5, 31 mar. 1994.

HALL, Stuart. Notas sobre a desconstrução do popular. In: HALL, Stuart. Da diáspora – Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

LEÃO, Ana Carolina. A nova velha cena: a ascensão da vanguarda Mangue beat no campo da cultura recifense. 2008. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.

MESQUITA, Michele. João, Manuel, Maciel Salustiano: três gerações de artistas populares e sua comunicação com o massivo na perspectiva da reconversão cultural. Revista Internacional de Folkcomunicação, n. 1, p. 79-97, 2003.

MORICONI, Sérgio. Chico Science – a revolução no cangaço afrocibernético. Disponível em: www.fundathos.org.br/radcal/a_radcal02/chico.htm. Acesso em: 28 nov. 2003.

NERCOLINI, Marildo José. A construção cultural pelas metáforas: A MPB e o Rock Nacional Argentino repensam as fronteiras globalizadas. 2005. Tese - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.

______. Marildo José. Manguebeat e a construção da cultura em rede. Ciberlegenda, Niterói, n. 20, p. 1-18, 2008. Disponível em:http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/160.

SÁ, Nelson de. As utopias de Quaderna-Suassuna. Folha de São Paulo, Caderno MAIS!, p. 7, 19 jan. 97.

SANCHES, Pedro A. Mundo Livre chega atacando arianos. Folha de São Paulo, Ilustrada, p. 8, 26 ago. 98.

SANTIAGO, Vandeck. Secretário Ariano Suassuna troca Chico Science por Cego Oliveira. Folha de São Paulo, Ilustrada, p. 3, 23 jun. 95.

SILVA, Glaucia P. "Mangue": moderno, pós-moderno, global. 2008. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

TELES, José. Do Frevo ao Manguebeat. São Paulo: 34, 2000.

WISNIK, Jose Miguel. Nacionalismo Musical. In: SQUEFF, Enio; WISNIK, José Miguel. O Nacional e o Popular na Cultura Brasileira – Música. São Paulo: Brasiliense, 2001.

Publicado

2013-05-23

Cómo citar

Nercolini, M. J., & Bezerra, A. A. (2013). Embates y negociaciones: producción y consumo cultural en la escena manglar. Revista FAMECOS, 20(1), 147–162. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2013.1.12299

Número

Sección

Representaciones