FALAR APAISANADO: UMA FORMA DE DESIGNAR AS LÍNGUAS NA FRONTEIRA

Autores

  • Isaphi Marlene Jardim Alvarez Unipampa - Bage

Palavras-chave:

enunciação, espaço de enunciação, fronteira, designação, línguas de fronteira.

Resumo

A pesquisa desenvolvida nos Estudos Lingüísticos toma a teoria da Enunciação e busca aportes da Análise do Discurso, para favorecer-nos desse diálogo que se estabelece entre estas duas teorias, com o objetivo de refletir sobre a designação da língua ‘do outro’, ou seja, de perceber como se dá um nome à língua ‘do outro’ que já está nomeada, considerando o espaço de enunciação fronteiriço, segundo Sturza (2006). Nesse sentido, trazemos uma análise a partir do corpus recortado. O corpus deste trabalho se constituiu por recortes de enunciados orais produzidos por falantes fronteiriços, especificamente na fronteira do Brasil com o Uruguai, nas cidades de Livramento/Rivera e Bagé. A partir dos enunciados recortados, acreditamos que é interessante pensar sobre essa relação que se cria entre a língua e o falante e, perceber a constituição da materialidade lingüística destes enunciados. Logo há na língua um discurso sobre a língua materializado nos enunciados recortados.

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Biografia do Autor

Isaphi Marlene Jardim Alvarez, Unipampa - Bage

Professora Assistente da Unipampa (Universidade Federal do Pampa/ Campus – Bagé) – Curso de Letras Português/Espanhol.

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Publicado

2011-11-25

Como Citar

Jardim Alvarez, I. M. (2011). FALAR APAISANADO: UMA FORMA DE DESIGNAR AS LÍNGUAS NA FRONTEIRA. Letrônica, 4(2), 104–120. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/9127