Cora Coralina: memória e representação do eu na construção da consciência social

Autores

  • Márcia Melo Araújo UFG
  • André Cezar Moraes Universidade Estadual de Goiás

Palavras-chave:

Cora Coralina, imaginário, memória, literatura goiana.

Resumo

A partir de Poemas dos becos de Goiás e estórias mais, de Cora Coralina, este estudo propõe uma investigação da representação do eu e da emergência do memorialismo em poemas dessa poetisa goiana. Para tanto, pretende-se retomar a idéia de que a materialidade ou a aparente fixidez do espaço reforça uma relação de tensão entre forma física e relações sociais que, por sua vez, se expressam por representações imaginárias. Nessa medida, faremos o recorte do poema “Do beco da Vila Rica” e histórias contadas por Cora Coralina serão analisados, tendo como reflexão a memória coletiva e as representações da cidade através das suas imagens poéticas.

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Biografia do Autor

Márcia Melo Araújo, UFG

Mluna de doutorado em Letras e Lingüistica da UFG; Mestre em Letras e Lingüistica pela UFG; Professora substituta da UEG - UnU Campos Belos - GO.

André Cezar Moraes, Universidade Estadual de Goiás

Acadêmico do Curso de Letras / Inglês da Universidade Estadual de Goiás

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Publicado

2010-12-21

Como Citar

Araújo, M. M., & Moraes, A. C. (2010). Cora Coralina: memória e representação do eu na construção da consciência social. Letrônica, 3(1), 345–354. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/letronica/article/view/6974