Na invenção da nacionalidade, o lugar dos silenciados

Autores

  • Adriana Elisabete Bayer

Palavras-chave:

Historiografia da Literatura Brasileira, negros, Ferdinand Denis, Gonçalves de Magalhães

Resumo

Fundamentado em teorias desenvolvidas por Eric J. Hobsbawm, Benedict Anderson, Michel Foucault, Hugo Achugar, Flávio Kothe, este estudo objetiva comprovar que no Brasil, século XIX, o discurso de invenção da nação, homogeneizador de identidades, rasura vozes e imagens dos negros, com a finalidade de firmar o projeto nacionalista. Escritos por Ferdinand Denis e Gonçalves de Magalhães, os textos analisados são fundadores da Historiografia da Literatura Brasileira, e, como importantes fontes de consulta, levam adiante o rastro da exclusão.

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Biografia do Autor

Adriana Elisabete Bayer

 Doutoranda em Teoria da Literatura no Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS; bolsista CNPq, com a pesquisa Literatura santomense: entre obós, luchãs e o Atlântico, um mar de mensagens, orientada pelo Dr. Luiz Antonio de Assis Brasil. Email: adribayer@gmail.com

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Publicado

2009-12-23

Como Citar

Bayer, A. E. (2009). Na invenção da nacionalidade, o lugar dos silenciados. Letrônica, 2(2), 281–291. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/letronica/article/view/5704