Jogos de improviso: quando uma cena falha em deflagrar o riso

Autores

  • Fábio José Rauen Univesidade do Sul de Santa Catarina
  • Layla Antunes de Oliveira Univesidade do Sul de Santa Catarina

Palavras-chave:

cognição, humor, improvisação, teoria da relevância

Resumo

Processos pragmático-cognitivos envolvidos na interpretação do humor que sejam mais próximos das interações dialógicas casuais podem ser analisados em jogos de improvisação teatral, tais como os propostos pela Cia. Barbixas de Humor em Improvável – um espetáculo provavelmente bom. Por exemplo, no quadro Cenas improváveis, os atores devem improvisar cenas coerentes com base em estímulos inesperados propostos pela plateia e sorteados pelo mestre de cerimônias. Partindo-se da suposição de que o jogo exige habilidades e competências ostensivo-inferenciais guiadas pela noção de relevância desenvolvida por Sperber e Wilson (1986, 1995), este artigo analisa uma cena em que os atores falham em obter o efeito cômico pretendido.

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Biografia do Autor

Fábio José Rauen, Univesidade do Sul de Santa Catarina

Coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem

Layla Antunes de Oliveira, Univesidade do Sul de Santa Catarina

Estudante do Curso de Mestrado em Ciências da Linguagem da Universidade do Sul de Santa Catarina.

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Publicado

2012-11-05

Como Citar

Rauen, F. J., & Oliveira, L. A. de. (2012). Jogos de improviso: quando uma cena falha em deflagrar o riso. Letrônica, 5(2), 62–73. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/letronica/article/view/11270