Jogos de improviso: quando uma cena falha em deflagrar o riso
Palavras-chave:
cognição, humor, improvisação, teoria da relevânciaResumo
Processos pragmático-cognitivos envolvidos na interpretação do humor que sejam mais próximos das interações dialógicas casuais podem ser analisados em jogos de improvisação teatral, tais como os propostos pela Cia. Barbixas de Humor em Improvável – um espetáculo provavelmente bom. Por exemplo, no quadro Cenas improváveis, os atores devem improvisar cenas coerentes com base em estímulos inesperados propostos pela plateia e sorteados pelo mestre de cerimônias. Partindo-se da suposição de que o jogo exige habilidades e competências ostensivo-inferenciais guiadas pela noção de relevância desenvolvida por Sperber e Wilson (1986, 1995), este artigo analisa uma cena em que os atores falham em obter o efeito cômico pretendido.Downloads
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Publicado
2012-11-05
Como Citar
Rauen, F. J., & Oliveira, L. A. de. (2012). Jogos de improviso: quando uma cena falha em deflagrar o riso. Letrônica, 5(2), 62–73. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/11270
Edição
Seção
Linguística
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