Soropositividade da doença de Chagas no oeste do estado de Santa Catarina

Autores/as

  • Maria Assunta Busato Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Geni Portela Gamborgi Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Pablo Tiago Rodrigues Gonçalves
  • Danilo Salandini Rosseto Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Alessandra Coelho Universidade Comunitária da Região de Chapecó

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-652X.2011.1.8481

Palabras clave:

doença de Chagas, soropositividade, Trypanosoma cruzi.

Resumen

Objetivo: Este estudo objetivou conhecer os casos soropositivos de doença de Chagas do oeste do estado de Santa Catarina. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo descritivo em que foram contatadas e entrevistadas, seguindo roteiro semi-estruturado, 15, das 22 pessoas que foram notificadas como soropositivas pela Secretaria de Saúde de Chapecó, Gerência Regional de Saúde de Chapecó e São Miguel do Oeste, no período de 2000 a 2008. Resultados: A maioria (68,18%) reside em zona urbana há mais de 10 anos. Todos os soropositivos (n=15) são provenientes do Rio Grande do Sul, estado considerado endêmico para a doença de Chagas e viajaram para regiões endêmicas. Somente um sujeito soropositivo apresentou sintomas da fase crônica. Foram realizadas buscas de vetores nos peridomicílios, quando das visitas, e não foram encontrados triatomíneos. Conclusão: A região oeste catarinense não se caracteriza como transmissora de doença de Chagas. Considera-se a possibilidade da contaminação ter ocorrido nas regiões endêmicas para onde viajaram, não caracterizando casos autóctones do oeste catarinense.

Biografía del autor/a

Maria Assunta Busato, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Área de Ciências da Saúde

Geni Portela Gamborgi, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Área de Ciências da Saúde

Publicado

2011-09-21

Número

Sección

Artigos Originais