Infancia entre fantasía y violencia en “A porca”, de Tânia Jamardo Faillace
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-4301.2024.1.46096Palabras clave:
Cuento, Tânia Jamardo Faillace, Violencia, InfanciaResumen
Este artículo analiza cómo un niño resiste los trastornos del mundo adulto, a través del análisis del cuento “A porca”, de Tânia Jamardo Faillace. La trama es escrita en tercera persona y presenta la vida cotidiana de niños que son testigos de un contexto familiar violento e indiferente. En esta vertiginosa narrativa, la voz del narrador se acerca a la psicología del niño, que se revela entre la imaginación y la opresión provocada por un espacio caótico e inhumano. Utilizando el método analítico-interpretativo, este estudio presenta las relaciones entre cuerpo, palabra y prohibiciones de violencia familiar, además de resaltar la infancia de la protagonista en la que persiste, por un lado, la fantasía y, por el otro, la presencia del miedo y el sentimiento de abandono.
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