Letramento crítico em aulas de inglês
dois estudos de caso em foco
DOI:
https://doi.org/10.15448/1984-4301.2024.1.46136Palavras-chave:
Escola pública, Língua Inglesa, Letramento Crítico, Pandemia, Ensino RemotoResumo
Este artigo apresenta alguns dos resultados de dois estudos de caso, realizados durante o período do Ensino Remoto Emergencial (ERE) (Toledo, 2021) e do Ensino Híbrido Emergencial (EHE) (Schieber, 2022), sobre as possibilidades e as limitações da promoção do letramento crítico em aulas de língua inglesa no período pandêmico. Cada estudo contou com uma professora de língua inglesa em exercício em uma escola da rede pública estadual e em uma escola da rede municipal, respectivamente. Para a discussão dos dados gerados, utilizou-se a teoria do ensino de língua estrangeira como letramento crítico encontrada nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) (Brasil, 2006) e em teóricos como Duboc (2012, 2015), Mattos (2015) e Menezes de Souza (2011). Por meio das investigações, as professoras participantes tiveram a chance de (re)conhecer os efeitos da adoção de uma práxis pedagógica crítica nas suas aulas de inglês, ainda que com limitações e em meio a um processo de ensino e aprendizagem de caráter emergencial. Além de engajar as professoras participantes em uma reflexão da própria práxis, foi possível explorar as possibilidades do letramento como prática social em atividades de língua inglesa que alcançaram o corpo discente de forma remota (pelo ERE) e híbrida (pelo EHE). Por fim, tais propostas foram além de seu objetivo de transformar os estudantes em cidadãos ativos; contribuíram também para um processo formativo constante entre professoras- -participantes e pesquisadoras.
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Referências
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